Megaoperação envolveu mais de 2,5 mil agentes | Crédito: Reprodução
O governo do RJ tinha afirmado nesta terça-feira (28) que 60 criminosos foram mortos durante a megaoperação na Penha e no Alemão — outros 4 policiais também morreram. Nesta quarta, o secretário da PM, coronel Marcelo de Menezes Nogueira, informou que, a princípio, os corpos da praça não constam dessa contabilidade.
Por Betinho Casas Novas, Eduardo Pierre, Rafael Nascimento, g1 Rio
Moradores do Complexo da Penha, na Zona Norte do Rio de Janeiro, levaram pelo menos 64 corpos para a Praça São Lucas, na Estrada José Rucas, uma das principais da região, ao longo da madrugada desta quarta-feira (29), o dia seguinte à operação mais letal da história do RJ.
Desde terça (28), já são 128 mortes. O último balanço divulgado pelo governo do RJ dava conta de 60 criminosos e 4 policiais civis e militares mortos. Os corpos levados à praça não constavam dos números oficiais, informou o secretário da PM, coronel Marcelo de Menezes Nogueira, nesta quarta.
Haverá uma perícia para confirmar se há relação entre essas mortes e a operação.
Se realmente se tratar de novos óbitos, o total de mortes pode ultrapassar 100.
Reconhecimento na praça
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_1f551ea7087a47f39ead75f64041559a/internal_photos/bs/2025/A/C/zqZM6DSSeGDyRergSp6A/confronto-racing-arg-vs-flamengo-rj-.png)
