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Raissa Suelen, que era natural de Paulo Afonso/ Bahia, foi miss Serra Branca Teen em 2020 — Foto: Redes sociais
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Raissa Suellen Ferreira da Silva foi morta pelo humorista Marcelo Alves no dia 2 de junho. — Foto: Redes sociais
Por Douglas Santucci, g1 PR e RPC — Curitiba
Segundo a polícia, o crime aconteceu no dia 2 de junho, data em que ela foi dada como desaparecida. O corpo dela foi encontrado em 9 de junho, após Marcelo procurar a polícia, confessar o assassinato e mostrar a área de mata onde havia descartado a jovem enrolada em uma lona.
Para indiciá-lo, a investigação se baseou, entre outros elementos, em uma linha do tempo que revela detalhes dos últimos momentos de vida da jovem – e que, para a corporação, indicam que o crime foi premeditado.
Com a análise de câmeras de segurança, a polícia conseguiu identificar que Marcelo e o filho, Dhony de Assis, levaram 30 minutos para ocultar o corpo de Raíssa, o retirando da casa do humorista e o levando para uma área de mata. Para a corporação, o tempo gasto sugere que pai e filho já possuíam um plano previamente estabelecido para esconder o corpo.
Quando Marcelo confessou o crime e foi preso em flagrante por ocultação de cadáver, ainda em 9 de junho, ele defendeu a tese de que o filho não teve participação direta no crime. Sobre o assassinato em si, afirmou que inventou uma falsa proposta de emprego para atrair a atenção de Raíssa, afirmando que a levaria para São Paulo, onde era a oportunidade.
A jovem chegou a embarcar no carro dele para a falsa viagem, mas, conforme o próprio humorista, ele a levou para a casa dele, onde revelou que a vaga não existia e contou que, na verdade, queria se declarar para ela. Conforme o depoimento de Marcelo, a jovem não o correspondeu e ele a matou estrangulada com uma abraçadeira de plástico.

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A Polícia Civil (PC-PR) indiciou o humorista Marcelo Alves dos Santos pelo feminicídio da miss teen Raíssa Suelen Ferreira da Silva, de 23 anos, em Curitiba. Ela era natural da cidade de Paulo Afonso, na Bahia.
Segundo a polícia, o crime aconteceu no dia 2 de junho, data em que ela foi dada como desaparecida. O corpo dela foi encontrado em 9 de junho, após Marcelo procurar a polícia, confessar o assassinato e mostrar a área de mata onde havia descartado a jovem enrolada em uma lona.
Para indiciá-lo, a investigação se baseou, entre outros elementos, em uma linha do tempo que revela detalhes dos últimos momentos de vida da jovem – e que, para a corporação, indicam que o crime foi premeditado.
Com a análise de câmeras de segurança, a polícia conseguiu identificar que Marcelo e o filho, Dhony de Assis, levaram 30 minutos para ocultar o corpo de Raíssa, o retirando da casa do humorista e o levando para uma área de mata. Para a corporação, o tempo gasto sugere que pai e filho já possuíam um plano previamente estabelecido para esconder o corpo.
Quando Marcelo confessou o crime e foi preso em flagrante por ocultação de cadáver, ainda em 9 de junho, ele defendeu a tese de que o filho não teve participação direta no crime. Sobre o assassinato em si, afirmou que inventou uma falsa proposta de emprego para atrair a atenção de Raíssa, afirmando que a levaria para São Paulo, onde era a oportunidade.
A jovem chegou a embarcar no carro dele para a falsa viagem, mas, conforme o próprio humorista, ele a levou para a casa dele, onde revelou que a vaga não existia e contou que, na verdade, queria se declarar para ela. Conforme o depoimento de Marcelo, a jovem não o correspondeu e ele a matou estrangulada com uma abraçadeira de plástico.

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