10 janeiro 2015

Com novas regras, planos de saúde não precisam pagar cesarianas agendadas


As novas regras de estímulo ao parto normal para os associados aos planos de saúde, divulgadas nesta semana, preveem que as operadoras não serão mais obrigados a pagar por cesarianas desnecessárias. Apesar de a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) julgar que esta é a opção pela saúde da mulher e do bebê, movimentos feministas e o Conselho Federal de Medicina acham que a nova regra fere a autonomia da mulher na escolha do parto.

O diretor adjunto da diretoria de produtos da ANS, João Barroca, acredita que o direito à escolha deve ser relativizado diante do direito à saúde. “Ninguém vai contra a cesariana, desde que haja indicação do procedimento cirúrgico. A opção é pelo direito à saúde”, defendeu Barroca. Para ele, aos poucos, a cultura do parto natural ganhará mais força no Brasil. As operadoras de plano de saúde apoiaram as novas regras.

A ideia é que, em pouco menos de seis meses, quando a Resolução Normativa 368 começar a ser obrigatória, o parto normal será a regra, enquanto as cesarianas só serão feitas com indicação clínica, quando há riscos para o bebê ou para a mãe. Atualmente, o índice de partos cirúrgicos na saúde suplementar é 84%, enquanto na rede pública não passa de 40%. A Organização Mundial da Saúde recomenda que o índice de cesáreas não ultrapasse os 15%.

Segundo o Ministério da Saúde, a cesariana, quando não tem indicação médica, ocasiona riscos desnecessários à saúde da mulher e do bebê, aumentando em 120 vezes a probabilidade de problemas respiratórios para o recém-nascido e três vezes o risco de morte da mãe.

Capacidade de energia instalada no Brasil deve aumentar 60% em 2015

Atualmente, a energia eólica representa 4,5% dessa matriz, com 241 usinas instaladas, gerando pouco mais de 6 GW (Foto: Kennedy Alcântara)

A capacidade instalada de energia eólica no Brasil vai aumentar cerca de 60% em 2015, dos atuais 6 gigawatts (GW) para 9,8 GW, segundo projeções da Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeolica), reforçando a presença desse modelo de geração de energia na matriz elétrica nacional.

Atualmente, a energia eólica representa 4,5% dessa matriz, com 241 usinas instaladas, gerando pouco mais de 6 GW.

Quatro dessas usinas iniciaram testes neste primeiro mês de janeiro: três na Bahia (Ametista - 28,54 MW, Maron - 30,24 MW, e Pilões - 30,24 MW), e um no Mato Grosso do Sul (Dourados - 28,58 MW).

O crescimento da energia eólica no Brasil tem sido constante nos últimos anos. Em 2013 foram contratados 4,7 GW de projetos eólicos, e em 2014, 2,3 GW - todos a serem implantados até 2019, quando a capacidade eólica brasileira deverá atingir 15,2 GW.

Fonte: Programa de Aceleração do Crescimento/Portal Brasil

Fernando Bezerra Coelho prestigia posse de Leonardo Martins - prefeito de Inajá - novo do presidente da Codeam

Fernando Bezerra Coelho ao lado do presidente empossado da CODEAM, Leonardo Martins (ao centro, de gravata)

O senador eleito por Pernambuco, Fernando Bezerra Coelho (PSB), participou nesta sexta-feira à noite da cerimônia de posse do novo presidente da Comissão de Desenvolvimento do Agreste Meridional (Codeam), Leonardo Martins, prefeito de Inajá. O evento, realizado em Garanhuns, contou com a presença de mais de 30 prefeitos do Agreste e Sertão. O deputado federal Fernando Filho (PSB), o estadual Claudiano Filho (PSDB) e o presidente da Associação dos Municípios de Pernambuco (Amupe), José Patriota (Amupe), também estiveram presentes. O secretário executivo de Articulação Política, Anchieta Patriota, representou o Governo do Estado. O estudante João Campos, filho do ex-governador Eduardo Campos, compareceu em nome da família.

“Vivemos um momento de imensas dificuldades. Nossa bacia leiteira está em crise e vários produtores acabam derramando o leite porque as companhias não há preço possível para a venda. É hora de deixar a política partidária de lado e trabalhar para resolver os graves problemas da nossa região”, afirmou o novo presidente da Codeam. Fernando Bezerra garantiu que, ao assumir o mandato, em 1º de fevereiro, será um parceiro da entidade. “Terei a porta do gabinete sempre aberta para dialogar e buscar os recursos necessários”.

Cid Gomes confere experiências do ensino médio em Pernambuco

Sistema de educação pernambucano registra crescimento de 16%, maior do País, na avaliação do Ideb (Foto: MEC/Divulgação)

O ministro da Educação, Cid Gomes, acompanhado do prefeito de Recife (PE), Geraldo Júlio, visitou uma escola de educação infantil na capital pernambucana nesta sexta-feira (9).

Durante visita, o ministro conheceu experiências que levaram o ensino médio de Pernambuco a ter registrado crescimento de 16% — o maior do País — na avaliação do índice de desenvolvimento da educação básica (Ideb) de 2013.

O objetivo do MEC é expandir experiências bem-sucedidas a todo o Brasil na busca da melhoria da qualidade nos últimos anos da educação básica. Entre 2011 e 2013, o estado subiu 17 posições no ranking desta etapa do ensino.

“Entre todos os grandes desafios da educação no Brasil, melhorar a qualidade do ensino médio é um dos maiores” disse o ministro. “No Brasil, nos últimos dois anos, o estado que teve a melhor evolução percentualmente foi Pernambuco.”

Cid Gomes pediu ao governador Paulo Câmara e ao secretário estadual da educação, Fred Amâncio, uma exposição da experiência do estado. “Para que possamos multiplicá-la”, afirmou.

Petrolândia: PeJoteiros convidam jovens a participar do grupo de juventude católica


O grupo PeJoteiros da Paróquia de Petrolândia inicia 2015 com a Campanha Faça Parte #PJ.

O objetivo da campanha é convidar jovens que se comprometam com o seguimento a Jesus Cristo, o protagonismo juvenil, a opção preferencial pelos pobres, o encontro pessoal com Cristo e a luta pelos direitos aos adolescentes e jovens do município de Petrolândia.

O grupo se encontra todas as terças-feiras das 19h30 às 21h00 na Casa das Juventudes.

Desde já sinta-se convidado a participar.


Informações e fotos: Herbet Claus/PeJoteiros de Petrolândia

Governo vai triplicar leitos para transplante de medula óssea

Investimento garante ainda a criação e a melhoria da qualificação da equipe de atendimento, além da aquisição de equipamentos

Até 2016, os pacientes que precisam de um transplante de medula óssea poderão contar com um número maior de leitos para a realização do procedimento. A expectativa do Ministério da Saúde é triplicar os existentes, passando de 88 para 250.

A partir de incentivo financeiro, o objetivo é ampliar a capacidade de realização de transplante de medula óssea não aparentado (alogênico). A pasta vai investir R$ 240 mil para abertura de cada novo leito ou ampliação dos já existentes, destinados a transplantes entre doadores e receptores sem ligação familiar.

O recurso garante ainda a criação e a melhoria da qualificação da equipe de atendimento, a aquisição de equipamentos e materiais, além de permitir a reforma e/ou construção dos Centros de Transplantes, que hoje somam 27 unidades. Em 2003, eram apenas quatro serviços.

Requisitos

Para receber os recursos, os hospitais precisam apresentar um projeto ao Ministério da Saúde, se comprometer a habilitar cinco leitos e a realizar, no mínimo, dez transplantes de medula óssea não aparentado por ano, considerado o mais complexo.