Auxílio emergencial: Governo e Congresso chegam a acordo para retomada do pagamento que pode durar até quatro meses com uma mensalidade de R$ 250

O governo e a cúpula do Congresso Nacional fecharam, nesta sexta-feira, um acordo para destravar a prorrogação do auxílio emergencial. Após uma reunião, o ministro da Economia, Paulo Guedes, e os presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) e do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), afirmaram que o benefício será viabilizado por meio de uma "cláusula de calamidade" a ser incluída em medidas de ajuste fiscal defendidas pela equipe econômica. — É fundamental que haja cláusula de calamidade pública para que possamos fazer flexibilização necessária para o auxílio — disse Pacheco, em pronunciamento à imprensa. O que diz a proposta:os gastos que governo e Congresso querem cortar para destravar o auxílio O parlamentar disse ainda que o auxílio emergencial e a vacinação só deixarão de ser prioridades após o fim da pandemia de Covid-19. — Nessa reunião externamos ao ministro Guedes e ao ministro Ramos (Eduardo Ramos, ministro da Secretaria de Governo) o que é o desejo e expectativa do Congr