Incêndio: Museu Nacional abrigava múmias e o crânio de mais antiga brasileira

Fóssil de Luzia, com i dade estimada entre 12,5 mil e 13 mil anos, estava no museu fundado em 6 de junho de 1818 por Dom João VI. Vinculado à Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), museu foi destruído após incêndio: conheça seu acervo, que era o maior da América Latina O fogo que consome as estruturas do Museu Nacional é a imagem-símbolo de como o Brasil costuma lidar com a ciência e a preservação de nossa história. Com 200 anos completos no dia 6 de junho,essa era a mais antiga instituição científica do Brasil e dona do maior acervo de história natural da América Latina, com mais de 20 milhões de itens. Nos últimos anos, entretanto, o orçamento destinado ao museu ficou cada vez mais reduzido, deixando evidente a necessidade de reformas para a preservação do acervo. Não deu tempo. O incêndio, que começou por volta das 19h30 deste domingo (2 de setembro), não deixou feridos. Ainda não é possível saber como o fogo começou e nem a extensão dos danos ao acervo do museu,