Petrolândia/Tacaratu: Homenagem à professora Marlene Ferraz no encerramento do Setembro Azul
Professora Marlene e Maxwell, cego e surdo, alfabetizado por ela em Braille e Libras, aluno da Escola de Jatobá (Fotos: Assis Ramalho) Marlene e Breno Vitor Ramalho, no Centro Beethoven de Educação Especial Marlene com o marido, Romero, dedicava-se também à agricultura orgânica Este setembro foi marcado por tragédias que entristeceram as cidades de Petrolândia e Tacaratu e, particularmente, o Atendimento Educacional Especializado (AEE) dos dois munícipios, com a partida inesperada da professora Marlene Ferraz Carneiro Leão Duque , falecida no dia 16 deste mês. Passaram-se quinze dias e não encontramos palavras para descrever a dona de tão sincero e simpático sorriso. Persistente e inabalável na crença de obter progressos de seus alunos, Marlene deixou em seu pupilo Maxwell, aluno da Escola de Jatobá, em Petrolândia, o melhor exemplo de educação inclusiva e seu potencial para a independência de cegos-surdos. Graças a Marlene, o jovem é livre para se comunicar, apesar de