Programa na Caatinga promoverá uso florestal sustentável

Desmatamento para fins energéticos é o principal vetor da degradação ambiental e da intensificação do processo de desertificação
Quase 1.500 municípios brasileiros se encontram em processo de desertificação, o que corresponde a 16% da área do território brasileiro. Tal situação desafia os gestores de políticas públicas a promover ações estruturantes para convivência sustentável com a semiaridez e o efetivo combate à desertificação.
Diante deste cenário, foi lançado na última sexta-feira (30), em Campina Grande (PB), um Programa de Segurança Bioenergética Florestal que visa promover a conservação e o uso sustentável da biodiversidade da Caatinga para a sustentabilidade da matriz energética das indústrias cerâmicas.
Pioneiro no Nordeste, o Programa é uma iniciativa do Departamento de Combate à Desertificação do Ministério do Meio Ambiente (DCD/MMA) e será desenvolvido em parceria com o Instituto Interamericano de Cooperação para Agricultura (IICA) e o Parque Tecnológico da Paraíba (PaqTcP…
Quase 1.500 municípios brasileiros se encontram em processo de desertificação, o que corresponde a 16% da área do território brasileiro. Tal situação desafia os gestores de políticas públicas a promover ações estruturantes para convivência sustentável com a semiaridez e o efetivo combate à desertificação.
Diante deste cenário, foi lançado na última sexta-feira (30), em Campina Grande (PB), um Programa de Segurança Bioenergética Florestal que visa promover a conservação e o uso sustentável da biodiversidade da Caatinga para a sustentabilidade da matriz energética das indústrias cerâmicas.
Pioneiro no Nordeste, o Programa é uma iniciativa do Departamento de Combate à Desertificação do Ministério do Meio Ambiente (DCD/MMA) e será desenvolvido em parceria com o Instituto Interamericano de Cooperação para Agricultura (IICA) e o Parque Tecnológico da Paraíba (PaqTcP…