sábado, janeiro 11, 2025

Grave acidente entre duas carretas é registrado na BR-316 entre Petrolândia e Floresta, no Sertão de Pernambuco

Foto: Divulgação rede social


Um grave acidente envolvendo duas carretas foi registrado nas primeiras horas da manhã deste sábado, (11) na BR-316, no trecho que liga os municípios de Petrolândia e Floresta, no Sertão de Pernambuco. O impacto chamou atenção pela gravidade, e imagens compartilhadas por populares nas redes sociais mostram a dimensão dos danos causados pela colisão.

A rodovia, que é uma importante rota de transporte no semiárido e frequentemente utilizada por veículos de grande porte devido à proximidade com a divisa entre Pernambuco e Alagoas, ficou parcialmente bloqueada após o acidente. Destroços das carretas ficaram espalhados pela pista, dificultando a passagem de outros veículos.

Fotos: Reprodução

De acordo com informações preliminares, uma pessoa veio a óbito no local. Equipes de resgate e autoridades competentes foram acionadas e estão no local para prestar atendimento às possíveis vítimas, organizar o trânsito e iniciar as investigações para apurar as causas do acidente.

O acidente gerou grande repercussão nas redes sociais, com moradores da região e motoristas que passavam pelo local compartilhando vídeos e fotos do cenário de destruição.

Mais informações sobre o caso devem ser divulgadas ao longo do dia pelas autoridades responsáveis. Motoristas que precisam transitar pela BR-316 devem redobrar a atenção e, se possível, buscar rotas alternativas até que a situação no local seja normalizada

Após a batida, os veículos foram consumidos pelo fogo. O Corpo de Bombeiros foi acionado e compareceu ao local para prestar socorro e assegurar a segurança da rodovia.



Fonte: ítalo Timóteo - Portal IT.COM.R, com Farol de Notícias

Tacaratu (PE) Confira programação oficial da Festa de Nossa Senhora da Saúde 2025.

 

Fonte: Instagram da prefeitura de Tacaratu


Entenda como era e o que mudou na fiscalização da Receita para o PIX, cartão e outras operações



A notícia de que a Receita Federal ampliou as regras de fiscalização sobre transações financeiras dos contribuintes gerou confusão nesta semana.

O monitoramento dessas movimentações já existia. O que muda é que mais instituições serão obrigadas a informá-las ao órgão.

Ao contrário do que circulou pelas redes sociais, a medida não implica a cobrança direta de nenhum imposto. Mas o contribuinte deve estar atento porque movimentações atípicas podem gerar problemas para quem não declara seus rendimentos de forma correta.

Entenda como era a regra e o que mudou a partir das perguntas abaixo:

1. Como era antes?


A Receita Federal recebe informações consolidadas dos bancos sobre as movimentações financeiras dos contribuintes desde 2003, quando foi instituída a Decred. Na época, o foco eram as operações de cartão de crédito.

Conforme a Receita, "a evolução tecnológica e as novas práticas comerciais" trouxeram a necessidade de atualizar a norma, para alcançar outros tipos de operação financeira. A Decred foi substituída pela plataforma "e-Financeira", criada em 2015.

O sistema funciona da mesma forma: serve para que as instituições financeiras informem as operações à Receita, sem que o contribuinte tenha que fazer nada.

Desde então, os bancos tradicionais, públicos e privados, passaram a ser obrigados a informar ao Fisco os montantes globais mensalmente movimentados pelos contribuintes quando os valores fossem, por tipo de operação financeira:

* maiores que R$ 2 mil por mês, por pessoa física (CPF);

* maiores que R$ 6 mil por mês, por empresa (CNPJ).


2. O que mudou agora?