
Divulgação
Por Leonardo Sakamoto
Do UOL
O bolsonarismo poderia se juntar ao campo democrático na luta por um ensino básico melhor e mais atraente. Talvez assim, eles não teriam faltado às aulas de inglês e saberiam o que significam as expressões “America First” e “Make America Great Again”, usadas por Donald Trump para expressar a natureza de sua política. Mas como não fizeram isso, estamos vendo um rosário de lamentações de aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro nas redes sociais.
Como não gosto de acender vela a quem defendia trair o próprio país para salvar o pescoço de um condenado por tentativa de golpe, falo dos milagres sem citar os santos. Há deputado da extrema direita que postou estar decepcionado com Trump porque, ao final, ele só queria negociar (Ah, vá! Jura?). Outro senador que reclamou que o norte-americano preferiu reduzir a inflação da comida nos EUA com a redução das tarifas aos nossos produtos — ignorando que ele é, veja só, presidente do povo dos EUA. Outro parlamentar basicamente disse que Trump se tornava cúmplice dos crimes cometidos no Brasil.
Isso sem contar políticos com outros mandatos. Um vereador defendeu uma moção de repúdio. Trump persona non grata em um balneário turístico? E os políticos sem mandato. Há um bolsonarista que disse que Lula cumpre mais a palavra que Trump. Sextei ao ver essa, aliás.
Quando Trump anunciou uma taxa de 50% dos produtos brasileiros importados por seu país e, depois, impôs as sanções da lei Magnitsky contra Alexandre de Moraes, relator da ação por golpe, avisamos aqui que ele usava o ex-presidente para forçar o Brasil a negociar política e economicamente sim, mas segundo os interesses dele.
Do UOL
O bolsonarismo poderia se juntar ao campo democrático na luta por um ensino básico melhor e mais atraente. Talvez assim, eles não teriam faltado às aulas de inglês e saberiam o que significam as expressões “America First” e “Make America Great Again”, usadas por Donald Trump para expressar a natureza de sua política. Mas como não fizeram isso, estamos vendo um rosário de lamentações de aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro nas redes sociais.
Como não gosto de acender vela a quem defendia trair o próprio país para salvar o pescoço de um condenado por tentativa de golpe, falo dos milagres sem citar os santos. Há deputado da extrema direita que postou estar decepcionado com Trump porque, ao final, ele só queria negociar (Ah, vá! Jura?). Outro senador que reclamou que o norte-americano preferiu reduzir a inflação da comida nos EUA com a redução das tarifas aos nossos produtos — ignorando que ele é, veja só, presidente do povo dos EUA. Outro parlamentar basicamente disse que Trump se tornava cúmplice dos crimes cometidos no Brasil.
Isso sem contar políticos com outros mandatos. Um vereador defendeu uma moção de repúdio. Trump persona non grata em um balneário turístico? E os políticos sem mandato. Há um bolsonarista que disse que Lula cumpre mais a palavra que Trump. Sextei ao ver essa, aliás.
Quando Trump anunciou uma taxa de 50% dos produtos brasileiros importados por seu país e, depois, impôs as sanções da lei Magnitsky contra Alexandre de Moraes, relator da ação por golpe, avisamos aqui que ele usava o ex-presidente para forçar o Brasil a negociar política e economicamente sim, mas segundo os interesses dele.














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