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O presidente Lula — Foto: ANDREW CABALLERO-REYNOLDS / AFP
Cenário é de estabilidade com relação à rodada anterior, de outubro, quando marcou 48% e 49%, respectivamenteO governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é aprovado por 47% da população brasileira e desaprovado por 50%, enquanto 3% não sabem ou não responderam. É o que mostra nova pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira — é o primeiro levantamento após a operação policial que terminou com 121 mortos e causou atrito entre o Planalto e o governo do Rio de Janeiro. O cenário é de estabilidade com relação à rodada anterior, de outubro, quando a avaliação marcou 48% e 49%, respectivamente.
A Quaest avalia que o "freio" na melhora da avaliação do governo, verificada desde julho, está relacionado à operação policial do dia 28 de outubro, que se refletiu no crescimento da violência como maior preocupação do brasileiro. Em um mês, o temor com essa área passou de 30% para 38%, enquanto a economia permanece em um distante segundo lugar, com 15%.
Na esfera da segurança pública, a atuação do governo Lula é vista como regular por 36% (eram 32% em março), negativa por 34% (eram 38%) e positiva por 26% (eram 25%).
A Quaest mostra que a operação é aprovada por 67% dos brasileiros, valor ligeiramente acima dos 64% apurados pela pesquisa realizada apenas com moradores do Rio de Janeiro logo após a ação policial. Também 67% dos entrevistados entendem que não houve exagero na força empregada pelos agentes, contra 29% que pensam o contrário.
Por Luis Felipe Azevedo — Rio de Janeiro - O Globo
Na esfera da segurança pública, a atuação do governo Lula é vista como regular por 36% (eram 32% em março), negativa por 34% (eram 38%) e positiva por 26% (eram 25%).
A Quaest mostra que a operação é aprovada por 67% dos brasileiros, valor ligeiramente acima dos 64% apurados pela pesquisa realizada apenas com moradores do Rio de Janeiro logo após a ação policial. Também 67% dos entrevistados entendem que não houve exagero na força empregada pelos agentes, contra 29% que pensam o contrário.













