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04 agosto 2025
Petrolândia: Dr. Amilton Viana (Cardiologista) atende na Policlínica todas as segundas, quartas e quintas-feiras; agende a sua consulta
A Policlínica de Petrolândia, situada na Av. Auspício Valgueiro Barros, 62 - Centro, em frente ao CAT dos Bombeiros (antigo escritório da Celpe), informa que Dr. Amilton Viana (Cardiologista, Clínico Geral e Médico do Trabalho) atende as segundas, quartas e quintas-feiras.
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Atos pró-Bolsonaro em SP, BH, Rio, Salvador e outras cidades pedem anistia e têm bandeiras dos EUA e do Brasil
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Apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro participam de manifestação na Praia de Copacabana, na Zona Sul do Rio — Foto: Reprodução/ TV Globo
Ex-presidente não participou dos protestos por conta das medidas cautelares impostas pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. Em São Paulo, manifestação reuniu 37,6 mil pessoas, o triplo do registrado no ato mais recente.
Por Redação g1
Apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro realizaram manifestações em diversas cidades do país neste domingo (3). Os atos foram convocados por aliados de Bolsonaro.
Os protestos aconteceram em capitais como São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Salvador, Recife. Belém e Campo Grande, e também em cidades do interior, como São José do Rio Preto e Bauru (SP).
Em comum, as manifestações pediam a anistia dos envolvidos nos ataques de 8 de janeiro e tiveram faixas com elogios ao governo americano, gritos de "fora Lula" e críticas ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes.
Além de muitas bandeiras e camisas do Brasil, os atos também contaram com bandeiras dos Estados Unidos.
O ex-presidente não participou dos protestos por conta das medidas cautelares impostas por Moraes.
São Paulo
Apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro realizaram manifestações em diversas cidades do país neste domingo (3). Os atos foram convocados por aliados de Bolsonaro.
Os protestos aconteceram em capitais como São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Salvador, Recife. Belém e Campo Grande, e também em cidades do interior, como São José do Rio Preto e Bauru (SP).
Em comum, as manifestações pediam a anistia dos envolvidos nos ataques de 8 de janeiro e tiveram faixas com elogios ao governo americano, gritos de "fora Lula" e críticas ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes.
Além de muitas bandeiras e camisas do Brasil, os atos também contaram com bandeiras dos Estados Unidos.
O ex-presidente não participou dos protestos por conta das medidas cautelares impostas por Moraes.
São Paulo
Semana começa com expectativa de conversa entre Lula e Donald Trump; tarifaço começa na quarta-feira (6)
Fala de Trump de que Lula pode falar com ele quando quiser é vista como gesto, mas conversa exige articulação prévia; países vivem tensão após Trump impor taxa de 50%.
Por Redação, g1 — Brasília
A semana começa com expectativa de uma possível conversa entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Na sexta-feira (1º), Trump afirmou que Lula pode falar com ele quando quiser, em resposta à repórter Raquel Krähenbühl, da TV Globo.
A fala foi recebida com cautela pelo Palácio do Itamaraty, que avalia se há, de fato, uma abertura concreta para diálogo direto entre os dois líderes.
Segundo diplomatas brasileiros, embora o gesto seja simbólico, uma ligação entre chefes de Estado não ocorre de forma improvisada — exige preparação entre equipes, definição de agenda e alinhamento de tom.
A declaração de Trump ocorre em meio a uma escalada de tensão entre os dois países. Na quarta-feira (30), o presidente norte-americano assinou uma ordem executiva impondo a tarifa de 50% sobre produtos brasileiros
A semana começa com expectativa de uma possível conversa entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Na sexta-feira (1º), Trump afirmou que Lula pode falar com ele quando quiser, em resposta à repórter Raquel Krähenbühl, da TV Globo.
A fala foi recebida com cautela pelo Palácio do Itamaraty, que avalia se há, de fato, uma abertura concreta para diálogo direto entre os dois líderes.
Segundo diplomatas brasileiros, embora o gesto seja simbólico, uma ligação entre chefes de Estado não ocorre de forma improvisada — exige preparação entre equipes, definição de agenda e alinhamento de tom.
A declaração de Trump ocorre em meio a uma escalada de tensão entre os dois países. Na quarta-feira (30), o presidente norte-americano assinou uma ordem executiva impondo a tarifa de 50% sobre produtos brasileiros
.No mesmo dia, o governo dos EUA sancionou o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), com base na lei Magnitsky.
'Conversa com Trump exige cautela'
'Conversa com Trump exige cautela'
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