domingo, março 21, 2021

Petrolândia: No Dia Internacional da Síndrome de Down, educadora Albany Nadja - do Centro Beethoven - presta homenagem ao sobrinho George Filho e a todos os Down



Neste dia 21 de março comemora-se o Dia Internacional da Síndrome de Dow.A data tem o objetivo de conscientizar as pessoas sobre a importância da luta pelos direitos igualitários, o seu bem-estar e a inclusão das pessoas com Down na sociedade.

Hoje, em especial, eu quero homenagear o meu sobrinho de coração - George Filho, e os alunos do Centro Beethoven (Instituto de atendimento a criança com necessidades especiais de Petrolândia.
A homenagem também vai para todos os Down

Assista:



Por: Tia Albany Nadja -  Educadora do Centro Beethoven de Petrolândia


Origem do Dia Internacional da Síndrome de Down


O Dia Internacional da Síndrome de Down é celebrado em 21 de março (21/03), fazendo alusão aos 3 cromossomos no par número 21, característico das pessoas com Síndrome de Down.

A data foi escolhida pela Down Syndrome International, através da ideia do geneticista Stylianos E. Antonarakis, da Universidade de Genebra.

O Dia Internacional da Síndrome de Down está no calendário oficial da Organização das Nações Unidas, sendo comemorado pelos 193 países-membros da ONU.
Atividades para o Dia Mundial da Síndrome de Down

O principal objetivo da celebração desta data é informar e conscientizar as pessoas sobre o que é a Síndrome de Down. Para isso, escolas e instituições aproveitam para promover algumas atividades, como:

Palestras sobre a Síndrome de Down;
Peças de teatro com pessoas com a Síndrome;
Workshops para os pais das crianças com Síndrome de Down;
Campeonatos esportivos entre pessoas com a Síndrome.
Caminhada ou corrida solidária para divulgar as campanhas de formação da criança com Síndrome de Down.

Blog de Assis Ramalho

Petrolândia/Proj. Apolônio Sales: Morre de infarto fulminante Manoel Messias (Messias de Afra); seu corpo está sendo velado na residência da família e o sepultamento será às 16 horas deste domingo (21/03)


Morreu no final da tarde deste sábado, 20 de março de 2021, Manoel Messias Gomes da Silva, mais conhecido como Messias de Afra. 

Ele sofreu um infarto fulminante quando cuidava de sua propriedade, uma roça, situada no Projeto Apolônio Sales. Socorrido por um filho para o Hospital Municipal Dr Francisco Simões de Lima, Messias de Afra já teria chegado sem vida.

O seu corpo está sendo velado na residência da família, na rua da igreja Sagrado coração de Jesus, no Projeto Apolônio Sales, e o sepultamento será às 16 horas deste domingo - no Cemitério São Francisco.   

Manoel Messias, cunhado de Carlos Sarafim, morreu aos 55 anos deixando esposa e 4 filhos.

Nossas condolências à família enlutada.

Da Redação do Blog de Assis Ramalho
Informação e foto: Família

Precisamos aprender a pensar no outro! Por Éder Rodrigo, vereador de Jatobá-PE

PRECISAMOS APRENDER A PENSAR NO OUTRO

Por Éder Rodrigo, vereador de Jatobá-PE.

"O Brasil precisa ser dirigido por uma pessoa que já passou fome. A fome também é professora. Quem passa fome aprende a pensar no próximo, e nas crianças",  trecho do Livro "Quarto de Despejo", de Carolina de Jesus, publicado em 1960. 

Carolina de Jesus foi uma das primeiras escritoras negras do Brasil. Por anos catou papel na favela do Canindé, em São Paulo, para sobreviver. Ao mesmo tempo em que trabalhava como catadora, registrava o cotidiano da comunidade onde morava nos cadernos que encontrava no material que recolhia. Desses escritos, saiu seu livro mais famoso, Quarto de Despejo: Diário de uma Favelada, publicado em 1960.

Faço parte do grupo que pode ficar em casa durante a quarentena. E aqueles que, mesmo antes desta crise da pandemia, já viviam em contínua crise existencial perpetrada pelo fosso da desigualdade social, como ficam sem poderem sair de casa para enfrentar a batalha diária e assim garantir não o conforto de uma vida material digna, mas tão somente a sua sobrevivência e da sua família?  Como fica a vida daquele senhorzinho sem poder sair e montar sua barraquinha para vender água de côco nas esquinas dos grandes centros do Brasil? Ou daqueles que antes saiam de casa todo dia para juntar latinhas nas ruas para vender e ganhar um trocado para garantir o prato de comida do dia? 

Essa pandemia não é brincadeira, são quase trezentas mil mortes no Brasil até agora. Nesse momento, infelizmente, vivemos um das piores escaladas na taxa de contaminação. Portanto, é necessário implantar e manter medidas mais duras de distanciamento social para evitar uma catástrofe ainda maior. Sabemos que não é fácil, mas, antes de tudo, é preciso garantir vidas!

Aí, alguém deve tá se perguntando: e como fica a situação  daquele senhorzinho que precisa sair todos os dias para montar sua barraquinha de água de côco? E respondo: é justamente nesse momento de calamidade pública que devemos nos valer do grande pacto social que construimos ao longo da história: o ESTADO. 

São nessas graves situações de crise social que o poder público, valendo-se de suas prerrogativas, deve, mais do que nunca, atuar para garantir justiça e paz social a todos. São nesses momentos  difíceis que os governantes devem ter um olhar ainda mais especial para quem mais necessita de ajuda do estado. 

E se você é privilegiado como eu, que pode ficar no conforto de sua casa nesta pandemia, mesmo que isso lhe traga alguns prejuízos de ordem material ou psicológica, vamos defender a criação de um auxílio emergencial justo para atender aqueles que, já antes, não desfrutavam diariamente de uma vida tão confortável, e que agora, mais do que nunca, precisam de ajuda para não passarem fome. Muitas dessas pessoas não possuem sequer familiares ou amigos para as socorrerem. Vamos sair da bolha de conforto que nos cerca, vamos pensar no outro, pensar em quem mais precisa, vamos exercer empatia, ter capacidade de se colocar no lugar do outro e cobrar uma atuação mais firme do estado, para que nossos irmãos não sofram ainda mais com essa grave crise que desde o ano passado abateu-se sobre todos nós e que, infelizmente, ainda não acabou. VAMOS TER MAIS AMOR A VIDA E APRENDER A PENSAR NO OUTRO.

Por Éder Rodrigo, vereador de Jatobá-PE.

Prefeito de Campanário (MG) morre vítima da Covid-19


O prefeito de Campanário (MG), Luiz Antônio de Sousa Filho (PSC), morreu na madrugada deste sábado (20/3), em Belo Horizonte, no Hospital Mater Dei. Ele havia testado positivo para a COVID-19 em 12 de março, quatro dias depois de sentir os primeiros sintomas da doença.

Seu estado de saúde se agravou rapidamente e, com problemas respiratórios, teve de ser intubado, por não se adaptar com o uso do cateter nasal. Ele havia sido intubado na madrugada de quinta-feira (18/3). Na madrugada deste sábado, as complicações em seu quadro de saúde, causadas pela ação do novo coronavírus, determinaram a sua morte.

Luiz Antônio de Souza Filho, conhecido no meio político como Luizão, era filiado ao PSC e tinha 65 anos de idade. Nas eleições 2020 se elegeu prefeito de Campanário, no Leste de Minas, depois de ser vice-prefeito da cidade por dois mandatos consecutivos. O vice-prefeito Fausto Duarte (PSC) vai assumir o cargo de prefeito.

Lideranças políticas regionais, como o deputado Euclydes Pettersen (PSC), lamentaram a morte de Luizão. O deputado disse que Luizão era sua referência na política, além de um grande amigo.

“Quero lembrar a todos que essa doença é traiçoeira. Vamos nos cuidar e cuidar uns dos outros”, disse Euclydes Pettersen, se referindo à COVID-19, doença que pôs fim à carreira de Luizão.

Os prefeitos membros da Associação dos Municípios da Microrregião do Leste de Minas (Assoleste), manifestaram sentimento de pesar pela morte de Luizão. Em nota, a Assoleste registrou que seu ex-membro “era pessoa de uma alegria fraterna e carisma singular, e que Luizão sera%u0301 lembrado na defesa forte da sua cidade, e na fraternidade que emanava entre os prefeitos e prefeitas de nossa Minas Gerais”.

Campanário tem 3.730 habitantes de acordo com o IBGE e fica a 87 quilômetros de Governador Valadares. A Prefeitura da cidade publicou nota de pesar pela morte de Luizão e anunciou que foi decretado luto oficial por 7 dias.

Por Estado de Minas


Lockdown em Petrolândia: O que os nossos políticos deveriam fazer e o que alguns estão fazendo?


Comércio de Petrolândia, primeiro dia de decreto. Imagem: Assis Ramalho

Texto por Daniel Filho

Pernambuco tem a média móvel de 1.819 novos casos de Covid-19 por dia sendo a maior desde o início da pandemia, em março de 2020. Até esta sexta-feira (19), Pernambuco totalizou 327.526 casos da doença e 11.614 óbitos, número de mortos é o maior do último semestre. A ocupação de leitos de UTI, no estado, é de 96%, as enfermarias têm ocupação de 82%, na rede privada as UTIs estão 88% ocupadas e as enfermarias, 71%. Apenas 5,9% da população está vacinada.

Petrolândia, sertão de Pernambuco, já somam 24 mortos. O número de mortos em relação ao total de infectados é maior que a média nacional.

Os números e o colapso levaram à decisão óbvia e tardia recomendada pelos principais especialistas: Lockdown, ou seja, fechamento do comércio, à exceção das que ofertam serviços essenciais, por dez dias podendo ser prorrogado caso a situação não melhore. O decreto estadual passou a valer desde o dia 18 e a politização do problema vem causando confusão, medo e revolta. População com medo do vírus e da fome, comerciantes com medo da falência.

Nas democracias cabem aos representantes do povo, políticos eleitos, conduzirem, com base na ciência e evidências, os melhores encaminhamentos para resguardar a saúde e dignidade da população em tempos difíceis. Em Petrolândia acontece o inverso: o município está um barril de pólvora e quem deveria garantir a proteção da população acende o pavio.

O QUE PODEM (E DEVEM) FAZER PREFEITO E VEREADORES?

Tempos de crise definem como cada agente político passa para a história: como lideranças resilientes e capazes de propor encaminhamentos que garantam o bem estar coletivo, como inaptos ao cargo ou mesmo fanáticos genocidas.

O agravamento da pandemia, a falta de leitos e de vacinação requerem medidas duras e objetivas e, claro, resguardar e reduzir os danos oriundos dessas decisões dependem da ação conjunta de prefeito, secretários, conselhos e vereadores.

Autônomos, micro, pequenos, médios empresários temem pelos prejuízos, mas são influenciados a reivindicar o que não lhes dá absolutamente nenhuma segurança (física ou financeira).

Quando alguns políticos os incentivam a lutar pela manutenção dos seus estabelecimentos abertos não apenas transferem sua responsabilidade como estão incentivando a propagação da doença, processo, prisão, multa e sem nenhuma garantia de que manter aberto trará lucro (afinal como uma população majoritariamente desempregada, empobrecida e isolada vai optar pela compra de supérfluos quando a cesta básica está cara e a renda baixa?).

Para que o comércio local possa sobreviver ao período que precisar manter suas portas fechadas a reivindicação deve vir institucionalmente através da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL, que, em Petrolândia está em processo de reformulação) e a pauta deve conter exigências ao executivo e legislativo objetivas como: prorrogação do pagamento de impostos municipais, referentes ao exercício de 2021; prorrogação dos prazos de pagamentos do Imposto Sobre Serviços (ISS); descontos especiais para pagamento de IPTU, além de estender o prazo; adiamento do vencimento da taxa de alvará de estabelecimentos; concessão de 100% de desconto nas multas e juros para os inadimplentes com os impostos municipais, referentes ao ano em curso e a anos anteriores; orientar para a linha de crédito do governo do Estado voltado a proteger empresas e pequenos negócios afetados pela pandemia, devendo realizar o pré-cadastro de empreendedores e empresários que precisarem, os valores variam entre R$10mil e R$50mil, entre outros. Com a parceria governos podem garantir que comerciantes não venham à falência e possam garantir a manutenção dos postos de trabalho.

Em apoio à população, para que possa se manter em casa com dignidade, ações como: distribuição de cestas básicas, criação e pagamento de auxílio emergencial municipal, adiamento e desconto da taxa do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), acesso à internet para que crianças e adolescentes possam assistir às aulas remotas...

Todas essas medidas foram tomadas em municípios como Recife, Petrolina, Belo Jardim, Garanhuns, entre outros cabendo perfeitamente em nosso município.

Mas, para acontecer, é preciso vontade e ação política.

O QUE FIZERAM ALGUNS DE NOSSOS POLÍTICOS DE PETROLÂNDIA?

Ao prefeito Fabiano Marques (PTB) não cabe outro caminho que não seja cumprir o decreto estadual buscando alternativas que amenizem o sofrimento e temor da população (citamos algumas possibilidades). Mas, justamente no calor da politização e polarização do tema, o prefeito resolve publicar em suas redes sociais, junto ao secretário de turismo Rodrigo Novaes, um projeto que inclui as academias como serviço essencial, dando brecha para que, naturalmente, diversos outros segmentos busquem suas justificativas para conseguir o mesmo enquadramento:




A SECRETÁRIA DE CULTURA, ESPORTE E LAZER, @helenapetrolandia , JUNTAMENTE COM O PREFEITO @fabianomarques14, OS VEREADORES @negoalmeida_ , @tecio_pe, @adelinamartins01 e @gildacestabasica. ENCAMINHARAM SOLICITAÇÃO PARA QUE AS ACADEMIAS E SERVIÇOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA NÃO SEJAM ATINGIDAS PELO DECRETO ESTADUAL”Dizia a postagem. Acabou gerando o movimento “ou abre tudo ou fecha tudo”.

Na Câmara de vereadores foi votado projeto de lei que fere o decreto estadual colocando as igrejas como serviço essencial. Não bastando, dentro da própria câmara foi incentivada a desobediência civil, o que pode levar autônomos e empresários à prisão.

DESRESPEITO À DECISÃO DA CÂMARA E INCITAÇÃO À DESOBEDIÊNCIA CIVIL

Princípio de manifestação na orla...Imagem: reprodução

A Câmara de Vereadores de Petrolândia, através do presidente Erinaldo Alencar (Dedé de França/MDB), adotou medidas restritivas de acesso à casa em decorrência da pandemia. Do dia 4 a 28 de março (podendo ser prorrogado mais uma vez, visto que o primeiro decreto previa a medida até o dia 17) o acesso estava restrito aos vereadores e servidores autorizados.

No entanto, na última quinta-feira (18), o vereador Said Sousa (PODEMOS), na ausência do presidente da casa, autorizou e realizou encontro com comerciantes na plenária. O tema: organização de manifestação para descumprir o decreto estadual.

Atitude que gerou um princípio de movimento na orla fluvial da cidade ontem (19), mas que foi contido pela Polícia Militar em cumprimento ao decreto reforçado por despacho da Promotoria de Justiça da cidade.

Em trechos a promotoria chama, mais uma vez, a atenção do vereador. Dessa vez alerta sobre sua participação em uma manifestação que fere o art. 268, do Código Penal que trata da infração de medida sanitária preventiva, “infringir determinação do poder público, destinada a impedir introdução ou propagação de doença contagiosa”, com pena de detenção de um mês a um ano e multa a quem organizar e participantes. O despacho alerta também para outro grave crime que é o de desobediência, previsto no art. 330, caput, do Código Penal, punido com detenção, de quinze dias a seis meses, e multa.

O despacho cita nominalmente o vereador (que não compareceu na tentativa frustrada de manifestação):

“a) Oficie-se ao Sr. Vereador Said Souza, com cópia deste despacho, dando ciência dos fatos e fundamentos elencados, e da possível responsabilização dos organizadores e participantes de eventos públicos com aglomeração de pessoas, requisitando, no prazo de 24 horas (vinte e quatro horas), informações sobre a organização e realização de passeatas, caminhadas ou eventos sociais, nesta cidade de Petrolândia, marcados para o dia 19/03/2021 ou datas futuras, sob sua responsabilidade, participação ou manifestação direta.”


Se os organizadores do movimento insistirem em fazer a manifestação não só não conseguirão reverter o decreto como ainda poderão ser presos e pagar multa. O despacho é assinado pelo promotor Filipe Coutinho Lima Brito.

PETROLÂNDIA PODE MAIS

Mas para isso se faz necessário o exame de consciência do que compete a cada um, dentro de seu papel na sociedade, para garantir que não tenhamos mais vítimas fatais do Covid-19, que, vindo a ter doentes, que não fiquem sem leito, vacinação de toda população o quanto antes, que não haja fome ou comerciantes falindo, muito menos sendo presos por infringirem o código penal.

Petrolândia, que já enfrentou diversas crises em sua história, pode contribuir de forma humanitária para que mais essa seja atravessada de forma exemplar com empatia e solidariedade.

Texto por Daniel Filho


Petrolândia: Procura-se documentos perdidos de Valmir Gomes Teixeira; tem gratificação


Procura-se documentos de Valmir Gomes Teixeira, perdidos em Petrolândia.

O proprietário solicita a quem encontrou ou encontrar, por gentileza, entrar em contato pelo fone: 87 99962-4351

Tem boa gratificação para quem encontrar!

Redação do Blog de Assis Ramalho