domingo, fevereiro 14, 2016

Aprenda a fazer a mosquitérica, armadilha ecológica para o Aedes aegypti

Mosquitérica, armadilha para mosquitos, é alternativa barata e ecologicamente correta para auxiliar no controle do Aedes aegypti (Foto: Philip Glass)

Prevenir a dengue deve ser uma obrigação de cada cidadão. Não deixar pneus, embalagens e recipientes acumulando água é a maneira mais importante para evitar a proliferação de mosquitos, inclusive dos Aedes aegypti. Com uma simples garrafa pet de um e meio a dois litros, é possível fazer uma armadilha que retira do ambiente as futuras gerações de mosquitos. 

Construir uma Mosquitoeira genérica - mosquitérica - é muito simples. O segredo é a motivação para executar as etapas apresentadas a seguir. Depois de pronta, ela vai atrair as fêmeas de mosquitos para depositarem seus ovos naquela maternidade. Os ovos ficam fixados na borda interna da tampa da mosquitérica, pouco acima da lâmina d'água. Como a água evapora muito rápido na mosquitérica, as fêmeas depositam os ovos cada vez mais abaixo e quando você completar o nível da água, os ovos serão encharcados. As larvas de Aedes aegypti que eclodirem desses ovos ficarão presas dentro da mosquitoeira e assim permanecem durante todas as suas formas de vida: larva, pupa e adulto alado.

Fabricante rebate supeitas de que larvicida cause microcefalia

Governo do Rio Grande do Sul anunciou a suspensão do uso do larvicida, apontado em nota técnica da Abrasco como possível causador de microcefalia (Foto: Prefeitura Municipal de Paulista-PE)

O laboratório fabricante do larvicida Pyriproxyfen rebateu a suspeita de que produto pode causar microcefalia. Em nota, a Sumitomo Chemical disse que não há base científica que comprove danos à saúde provocados pelo larvicida.

A empresa diz que o Pyriproxyfen é aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para uso em campanhas de saúde pública, como “inseticida-larvicida, controlando vetores de doenças, dentre os quais mosquitos Aedes Aegypti, Culex quinquefasciatus e mosca doméstica”.

“O produto é registrado desde 2004 e o Governo brasileiro o vem utilizando como inseticida-larvicida no combate ao Aedes Aegypti. Pyriproxyfen é registrado também para o combate do Aedes aegypti em países como Turquia, Arábia Saudita, Dinamarca, França, Grécia, Holanda, Espanha. Na América Latina, República Dominicana e Colômbia vêm utilizando o produto desde 2010”, acrescenta a empresa.

PVPE retoma caminhadas do Projeto Recife Bom para Viver

Fotos: PV-PE/Divulgação

Passadas as festividades de Carnaval, o Partido Verde de Pernambuco – PVPE retomou neste sábado (13/02) o projeto social Recife bom para viver. Durante a 13ª etapa do projeto, que cobriu a microrregião foi a 4.3, o grupo percorreu os bairros da Várzea, Caxangá e Cidade Universitária e incluem as comunidades Brasilit e UR-7.

O encontro dos simpatizantes do PV aconteceu na Praça Pinto Damásio, mais conhecida como Praça da Várzea. Dali o grupo saiu em caminhada pelo bairro que abriga imóveis históricos da época colonial, quando a classe burguesa migrou do bairro da Boa Vista para bairros mais afastados do Centro da capital.
Um fato inusitado e pura coincidência é que a caminhada ocorreu no mesmo Dia de Mobilização para Combate ao Aedes Aegypti. No percurso o grupo verde encontrou diversos militares do Exército Brasileiro atuando no combate aos focos.

Uma das situações mais críticas que o projeto Recife Bom para Viver encontrou foi na Rua 6 de Março. A estreita viela abriga casas coladas umas às outras e, segundo relato dos moradores, quase todo mundo já teve alguma doença relacionada ao mosquito.

Médico dá dicas para adaptação ao fim do horário de verão


O horário de verão acaba no próximo domingo (21), quando os relógios devem ser atrasados em uma hora nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. Pessoas que costumam sofrer com as alterações no horário devem começar a se preparar desde já para não sentir tanto os efeitos da mudança.

A principal medida para minimizar os efeitos do fim do horário de verão é antecipar gradualmente a hora de dormir, de acordo com o neurologista Ricardo de Campos. Segundo ele, o ideal é fazer a mudança de forma fracionada, indo dormir cinco minutos mais cedo a cada dia, durante, pelo menos, uma semana.

“Aí, quando chegar a hora da mudança, o corpo não vai sentir. O fracionamento progressivo talvez tenha menos impacto do que uma mudança abrupta de uma hora, que pode levar a um sono anormal”, explica. Outra dica do especialista é evitar alimentos e bebidas estimulantes durante a noite, como refrigerantes com cafeína.

A invasão das moscas - Artigo do biológo João Augusto Oliveira Antunes

Em épocas do ano onde há calor e umidade, há também maior reprodução destes insetos, que encontram em ambientes sujos e úmidos e com disponibilidade de alimentos locais ideais para proliferação. Quando chove, as moscas buscam os abrigos, que nas cidades são as residências, as cantinas, os restaurantes, causando desconforto e reclamações. (Foto: Lúcia Xavier)

Por: João Augusto Oliveira Antunes*

As moscas domésticas desenvolvem-se através do processo denominado metamorfose completa, ou seja, compreendendo os estágios de ovo, larva, pupa e adulto. O ciclo se completa entre 7 e 35 dias, dependendo da temperatura e umidade.

A fêmea põe seus ovos numa grande variedade de substratos orgânicos em putrefação, decomposição ou fermentação, tanto de origem animal quanto vegetal, daí sua particular preferência por estercos, fezes e lixo. Uma mosca pode voar até 5 km!

A fêmea acasala apenas uma vez, armazenando os espermatozóides, vive em torno de 30 dias e nesse período chega a pôr em média 700 ovos. Um único casal pode gerar até 125.000 descendentes em 4 semanas! A mosca doméstica em países tropicais pode produzir até 30 gerações.

“Virose da mosca”: saiba como se prevenir

Não é a chuva que causa a infestação de moscas, mas a abundância de matéria orgânica sob calor e umidade, condições favoráveis à reprodução desse e de outros insetos (Foto: Lúcia Xavier)

O ano de 2016 começou com chuvas e calor, inclusive em áreas castigadas pela seca prolongada. Com o período chuvoso, as moscas infestaram as cidades e trouxeram doenças sazonais, com surtos de diarreia, vômito, febre, dor de cabeça, dores musculares. Esses sintomas têm acometido número crescente de pacientes, que sobrecarregam emergências dos hospitais, Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e postos de saúde.

Como suspeita-se que o principal vetor do surto é a mosca, que se proliferou nas últimas semanas, o quadro de náuseas, diarreia e febre passou a ser denominado, popularmente, de “virose da mosca”. As moscas circulam em vários lugares, como lixos, comidas estragadas e animais em estado de putrefação, porém, o agente transmissor da doença pode ser vírus ou bactéria. O vírus ou a bactéria, transportado(a) pelas moscas, fica alojado(a) nos alimentos ou na água.

Sistema de tratamento de água desenvolvido pela Codevasf auxilia no combate ao Aedes aegypti

O sistema foi desenvolvido para impedir a entrada de insetos que possam causar danos à saúde humana (Foto: Codevasf/Divulgação)

O armazenamento inadequado da água proporciona o ambiente ideal para a proliferação do mosquito Aedes aegypti, que transmite além da dengue, a febre chikungunya e o zika vírus. No norte baiano, uma tecnologia testada pela Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e Parnaíba (Codevasf), voltada para captação e tratamento de água de chuva, também é uma importante aliada para o combate ao mosquito.

O sistema foi desenvolvido por técnicos da superintendência regional da Companhia em Juazeiro. Segundo o analista em desenvolvimento regional da Codevasf Joselito Menezes de Souza, a tecnologia foi projetada com acessórios e dispositivos que impedem a entrada e proliferação de mosquitos.

“Esse sistema de captação, armazenamento e tratamento de água de chuva foi desenvolvido no âmbito do Programa Água para Todos do governo federal. Ele é composto por um reservatório para o armazenamento da água da chuva e diversos dispositivos que proporcionam o tratamento de água para que ela atinja o padrão de potabilidade. O sistema foi desenvolvido para impedir a entrada de insetos que possam causar danos à saúde humana”, ressalta Menezes.

Pesquisa premiada de doutourando da UFRJ propõe tratamento contra hipertensão pulmonar

Trabalho do doutorando em Farmacologia e Química Medicinal da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Allan Kardec Nogueira de Alencar, foi vencedor do I Prêmio de Inovação do Grupo Fleury (PIF).

Primeiro, surge uma falta de ar depois dos exercícios físicos mais rotineiros, como caminhar um quarteirão. Dificuldade que vai se acentuando e se somando a dores no peito, inchaço nos pés e no abdômen. Os sintomas são bem familiares para quem foi diagnosticado com hipertensão pulmonar, uma condição clínica em que o estreitamento das artérias ou dos vasos pulmonares passa a obstruir a passagem do sangue pelos pulmões. Com esse fluxo dificultado, o coração é obrigado a trabalhar mais e mais para forçar a passagem do mesmo volume de sangue. O que só acontece sob uma pressão mais alta – conhecida como sobrecarga ventricular direita. Mas se a circulação não se dá normalmente, se o sangue não chega aos pulmões em quantidade suficiente, a oxigenação também não alcançará todo o organismo. O que significa que a circulação do corpo inteiro será prejudicada. Com todo esse trabalho extra, o coração fica sobrecarregado. E, a longo prazo, além da dificuldade respiratória, o paciente desenvolve uma insuficiência cardíaca.

“De forma geral, os medicamentos atuais têm uma boa resposta inicial, mas se tornam progressivamente menos eficazes a médio e longo prazo. Assim, à medida que o tempo passa, o paciente não encontra mais melhora com os remédios habituais e seu estado se agrava. O resultado de tudo isso é que a hipertensão pulmonar termina sendo uma doença de alta morbidade e alta mortalidade entre os pacientes”, explica o doutorando em Farmacologia e Química Medicinal da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Allan Kardec Nogueira de Alencar. Ele sabe do que está falando. Recentemente, seu trabalho foi vencedor do I Prêmio de Inovação do Grupo Fleury (PIF), selecionado entre 69 inscritos de importantes universidades brasileiras, justamente por propor uma nova via de tratamento para essa doença. “Ao contrário dos atuais medicamentos, além de vasodilatação pulmonar, o novo candidato a fármaco promove um alto nível de cardioproteção, o que no futuro poderá melhorar o prognóstico e prevenir a morte prematura dos pacientes. E o que é melhor, foi desenvolvido a partir de matéria-prima brasileira”, explica.

Aedes aegypti já se tornou mosquito doméstico: “Ele é praticamente um bichinho de estimação”, alerta epidemiologista

Epidemiologista e secretário-geral da Sociedade Brasileira de Dengue e Arbovirose, Luciano Pamplona esclarece também que a definição de água limpa para o mosquito é muito relativa: se não houver um recipiente com água limpa, ele procura a menos suja, até chegar ao esgoto. 

Há cerca de 50 anos, o Aedes aegypti iniciava um processo de transição de mosquito selvagem para urbano. Originário do Egito, o mosquito se dispersou pelo mundo a partir da África: primeiro para as Américas e, em seguida, para a Ásia.

As teorias mais aceitas indicam que o Aedes tenha se disseminado para o continente americano por meio de embarcações que aportaram no Brasil para o tráfico de negros escravizados. Registros apontam a presença do vetor em Curitiba, no final do século 19, e em Niterói (RJ), no início do século 20.

Ao chegar às cidades, o Aedes passou a ser o responsável por surtos de febre amarela e dengue. A partir de meados dos anos 1990, com a classificação da dengue como doença endêmica, passou a estar em evidência todos os anos, principalmente no verão, época mais favorável à reprodução do mosquito.

Codevasf usa tilápias para combater larvas de Aedes aegypti

A Codevasf está usando alevinos de tilápia, que é uma espécie bastante resistente a baixos níveis de oxigênio e a altas temperaturas, e que se alimenta de larvas de mosquitos (Foto: Codevasf/Divulgação)

Na manhã dessa sexta-feira, 12, o Centro Integrado de Recursos Pesqueiros e Aquicultura de Bebedouro, mantido pela Codevasf em Pernambuco, iniciou uma importante ação de combate ao Aedes aegypti, mosquito vetor de doenças como a Dengue, a Chikungunya e a do vírus Zika.

A ação consiste em inserir peixes que se alimentam de larvas do mosquito em locais onde ocorreu acúmulo de água da chuva e formaram-se de pequenos lagos, para que esses peixes as eliminem. Segundo o superintendente regional da Codevasf, Luciano Albuquerque, essa é uma atividade realizada em parceria com a Prefeitura Municipal de Petrolina. “Inicialmente nós estamos fornecendo 10 mil alevinos. Posteriormente poderemos fornecer mais. A prefeitura irá entrar com a parte logística, identificando os pontos de alagamento com foco do mosquito e levando os alevinos até esses locais”, afirma.

TCE-PE intensifica ações de combate ao mosquito Aedes Aegypti



O Tribunal de Contas de Pernambuco entrou na luta pelo combate à proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, chikungunya e do zika vírus. Atenta à crescente incidência de casos dessas doenças, a administração do TCE intensificou a limpeza do telhado e das calhas dos edifícios Dom Helder Câmara e Nilo Coelho, da Escola de Contas e do Arquivo, localizado na Rua Bispo Cardoso Ayres, para impedir a proliferação do mosquito. O trabalho é feito semanalmente e a equipe utiliza cloro a 10% nas caixas de água e de esgoto. Além disso, todos os dias são feitas vistorias para certificação de que não existem focos do mosquito. As ações estão sendo coordenadas pelo Departamento de Administração e Infraestrutura (DAI), em conjunto com a Divisão de Administração dos Imóveis (DIMO).

ARMADILHA - Outra solução, simples e caseira, adotada pelo Tribunal, foi o uso de uma armadilha artesanal, que tem como finalidade minimizar a proliferação do mosquito. Ela é feita utilizando uma garrafa PET grande, cortada em duas partes e coladas na posição contrária, a parte superior da garrafa funciona como um funil, o que possibilita a entrada, mas retém a saída do Aedes Aegypti.

Mobilização contra Aedes exige engajamento da população, diz Aldo Rebelo

“Sem a participação da população, não conseguiremos atingir o grande objetivo, que é reduzir drasticamente a incidência das doenças transmitidas por esse mosquito”, disse o ministro da Defesa (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

Ao comentar a grande mobilização de combate ao mosquito Aedes aegypti e ao vírus Zika, o ministro da Defesa, Aldo Rebelo, disse na tarde desse sábado (13) que não há possibilidade de êxito se não houver o engajamento das famílias.

“Os principais criadouros estão dentro das residências. Se as pessoas não dedicarem um tempo, mesmo que pequeno, por dia, para remover das residências os possíveis criadouros, a campanha terá dificuldade de alcançar a eficácia e cumprir seu objetivo. A campanha contra o mosquito exige um grau de mobilização das instituições públicas e da sociedade”, disse o ministro.

Rebelo informou que na segunda-feira (15) deverão ser divulgados os resultados da campanha. Segundo o ministro, 220 mil integrantes das Forças Armadas junto com agentes de saúde visitaram, nesse sábado, cerca de 3 milhões de casas em 353 municípios.

Petrolândia: Amigos comemoram aniversário em ritmo de Carnaval


Aniversariantes; Alex Cardoso e Fernanda Marques

Nada como comemorar o aniversário entre familiares e amigos, e ainda mais em pleno domingo de carnaval. Foi isso o que aconteceu com os amigos Alex Cardoso - marido da diretora de Turismo de Petrolândia, Hislaine Menezes - e Fernanda Marques - esposa do comerciante Cláudio.

As velinhas foram sopradas no último domingo (07), na residência da mãe de Alex Cardoso, situada no Bairro Nova Esperança. Fazendo jus ao dia de momo, a festa terminou em ritmo de carnaval na residência do casal Alex e Hislaine, onde o frevo prevalesceu até as primeiras horas de segunda-feira.

Ver fotos, clique > Aniversário de Fernanda Marques e Alex Cardoso

Blog de Assis Raamalho
Fotos; Familiares dos aniversariantes

Microcefalia: Ministério da Saúde defende segurança de larvicida

MS ressalta que alguns locais onde o Pyriproxyfen não é usado também registraram casos de microcefalia (Foto: Sesau Recife/Divulgação)

O Ministério da Saúde divulgou nota, nesse sábado (13), na qual diz que só usa larvicidas recomendados pela Organização Mundial da Saúde na eliminação de focos do mosquito Aedes aegypti, vetor da dengue, da febre chikungunya e do vírus Zika. A declaração veio depois que o Rio Grande do Sul suspendeu o uso do produto pyriproxyfen por suspeita de que ele provoca microcefalia.

A pasta ressalta que alguns locais onde o Pyriproxyfen não é usado também registraram casos de microcefalia. “Ao contrário da relação entre o vírus Zika e a microcefalia, que já teve sua confirmação atestada em exames que apontaram a presença do vírus em amostras de sangue, tecidos e no líquido amniótico, a associação entre o uso de Pyriproxifen e a microcefalia não possui nenhum embasamento cientifico”, disse a nota.

Racionamento faz pernambucanos acumularem água, o que dificulta combate ao Aedes

"Às vezes, um saco plástico que está acumulando água é um criadouro do mosquito”, alertou a ministra Tereza Campello, em Recife (Foto: Lúcia Xavier)

Campeão de notificações dos casos de microcefalia, com mais de 1,5 mil registros, Pernambuco foi o estado que recebeu o maior número de militares na Região Nordeste: mais de 7,7 mil pessoas. São quase 5,5 mil homens e mulheres atuando somente em Recife. Eles se unem a agentes de vigilância ambiental para conscientizar a população sobre o combate a focos de reprodução do mosquito transmissor da dengue, do vírus Zika e da febre chikungunya, o Aedes aegypti.

Além de entregar panfletos em casas e estabelecimentos comerciais em áreas urbanas de 31 municípios do estado, os militares também atuaram na região agreste de Pernambuco. Os transportadores de água, que usam os caminhões-pipa para abastecer cidades atingidas pela seca, receberam atenção especial. Na capital pernambucana, Recife, áreas de risco contaram com visitas individuais e coleta de larvas do inseto.

Uma das localidades visitadas foi a comunidade do Coque, no bairro Joana Bezerra, uma região periférica da capital pernambucana. Como em outros locais do Recife, os moradores ficam sem água durante dias, o que os obriga a estocar água. “Vivemos um racionamento histórico, então as pessoas não têm escolha. E isso cria focos do mosquito”, explica a coordenadora de Vigilância Ambiental da cidade, Vânia Nunes.