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O ministro da Educação, Milton Ribeiro, deve pedir licença do cargo ainda hoje. No seu lugar deve assumir como substituto o secretário-executivo do MEC, Victor Godoy. Segundo aliados de Ribeiro e de Bolsonaro, foi o próprio ministro da Educação que tomou a iniciativa e informou ao presidente e seu entorno da decisão.
Ribeiro voou de São Paulo para Brasília no sábado e na noite de ontem teve uma conversa com Bolsonaro, na qual debateram a saída temporária do ministro em razão do escândalo no MEC.
Desde a quinta-feira passada um grupo de aliados do presidente tentava convencer Bolsonaro e Ribeiro a aceitar a licença – solução alternativa à demissão, à qual Bolsonaro vinha resistindo.
Na conversa com Ribeiro ontem, o presidente teria se convencido. Segundo os relatos desses aliados, o ministro justificou a saída pela escalada da crise e pela pressão que sua família tem sofrido em consequência da repercussão do caso.
No grupo de aliados que defendem a licença estão o pastor Silas Malafaia, o deputado federal Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), o ex-senador Magno Malta, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), o deputado Marcos Feliciano e o ministro do Supremo André Mendonça.