![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjO-UQzOq1jAPZju21jKG3JMKECDeIlLI63A_AaJrrFFdslJ8yRam2gUzWDCttCrOKTz2AG9rd3c3ImHdSrpVUtAhsAJ78gm4q93YaUw9HQvqSaNcRRg73rQmZ7zAuUHs6hSS-wf48kr9o/s640/jnagada.jpg)
O órgão recomenda que os barcos de pequeno porte evitem navegar nestes dias e que as demais embarcações redobrem os cuidados com os itens de salvamento e segurança e com o estado dos motores e do casco.
Para o presidente da Colônia de Pescadores Z-8, Possidônio Soares Filho, em condições assim, sair para o mar pode ser fatal para jangadas e outros tipos de barcos a vela.
“Quando se sai daqui do Porto de Fortaleza, está esse terral, esse ventinho calmo, mas com a subida do sol, o vento vai se aproximando da velocidade que não é compatível com embarcações a vela. O pescador precisa estar atento, porque pode cair numa situação em que ninguém poderá ser resgatado”, afirmou.
De acordo com a Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme), esta época do ano (até novembro) em Fortaleza se caracteriza pelos ventos fortes, que chegam a mais de 50 quilômetros por hora. Também nesse período, o vento muda de direção e passa a soprar a partir do leste e do sudeste, o que afeta a navegação na parte norte da Região Nordeste.
Nenhum comentário:
Postar um comentário