quarta-feira, julho 02, 2014

Tacaratu Reacende a Fogueira tem nove noites de animação e tradição


Em sua 14ª edição, o Tacaratu Reacende a Fogueira, polo regional de animação das festas juninas em Tacaratu, no Sertão de Itaparica, foi realizado entre os dias 20 e 28 de junho de 2014, com atrações e apresentações culturais condizentes com o período junino e a tradição regional, com quadrilhas no pátio e forró no palco. A Copa do Mundo foi um dos temas explorados pelos grupos de dança e as cores verde e amarelo se destacaram, porém, em quase todos os casos, sem sobrepujar o colorido festivo do figurino "matuto".

As atrações das nove noites de programação foram:
20 (sexta-feira): Chico Bala e Valdinho Paes (Fotos>1ª noite)
21 (sábado): César Amaral e Nádia Maia (Fotos>2ª noite)
22 (domingo): Os Três do Cariri e Assisão (Fotos>3ª noite)
23 (segunda-feira): Augustinho do Acordeon e Danilo Pernambucano (Fotos>4ª noite)
24 (terça-feira): Paulinho e Nininho (Fotos>5ª noite)
25 (quarta-feira): Kinho do Acordeon (Fotos>6ª noite)
26 (quinta-feira): Enock do Acordeon (Fotos>7ª noite)
27 (sexta-feira): Bagaceira na Roça e Nordestinos do Forró  (Fotos>8ª noite)
28 (sábado): Duda Ferraz & Expresso Pau de Arara e Flávio Leandro (Fotos>9ª noite)

O Tacaratu Reacende a Fogueira é uma realização da Prefeitura Municipal de Tacaratu, em parceria com Fundarpe, Empetur, Governo do Estado de Pernambuco, com apoio cultural do Grupo Sanfrancisco, Pitu, Rodrigo Novaes e Augusto Coutinho.

Pena que tradicionais quadrilhas, assim como outras músicas e danças da cultura local e regional, estejam sendo substituídas na preferência dos jovens por ritmos 'importados' de outras regiões. Com saudosismo, lembramos que há alguns anos as atrações mais aguardadas do período junino eram as apresentações de quadrilhas em seus arraiais, distribuídos por diversos pontos da cidade, e shows - quando havia - era de cantores e grupos de forró. Atualmente, o governo precisa investir e incentivar polos de animação desse tipo para evitar que a tradição seja totalmente abandonada e esquecida. Lastimável porque desprezar nossa cultura é perder referências e desvalorizar nossa história.

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