Apesar de o crime ter ocorrido na cidade de Floresta, os réus foram a julgamento, nesta quarta-feira (26), em outra cidade, conforme requisitado pelo Ministério Público de Pernambuco (MPPE) em pedido de desaforamento. Maria Nilda, que segundo as investigações foi a mandante do crime, foi condenada a 16 anos de reclusão; já Geraldo de Souza, que executou a vítima com disparos de arma de fogo, foi sentenciado a 19 anos de reclusão.
De acordo com o promotor de Justiça Fernando Della Latta Camargo, que atuou em plenário acompanhado do promotor de Justiça Ademilton Carvalho Leitão, apesar do longo espaço de tempo entre o homicídio e a condenação dos acusados, o trabalho dos órgãos que integram o sistema de Justiça foi cumprido. “O Ministério Público conseguiu convencer o Conselho de Sentença, que votou pela condenação dos réus depois de tomar conhecimento da linha de argumentação do MPPE e das provas nos autos”, informou Fernando Camargo.