Por iniciativa da ONG ARBio – Associação de Reciclagem Biológica, e participação da Câmara Municipal de Vereadores de Petrolândia – PE, foi discutido durante reunião o modelo agrícola em nossa região, assunto muito complexo que diz respeito direto à vida de cada um de nós.
O encontro foi realizado na Sala de Reuniões da Câmara de Vereadores, nessa quinta-feira (05), às 10h00. Os temas mais discutidos foi o uso indiscriminado de agrotóxicos, a saúde das pessoas e do Meio Ambiente, a coleta das embalagens desses produtos e ações que devem ser iniciadas o mais breve possível, inclusive ações de Educação Ambiental.
Estiveram presentes representantes da ARBio, agricultores e agentes ambientais da Escola Municipal 7 de Setembro, por meio do Grêmio Estudantil a Escola de Jatobá e Escola Maria Cavalcanti Nunes. Presentes os membros da Comissão de Meio Ambiente da Câmara de Municipal de Petrolândia, Silvio Rogério, Dona Santa e Zé Pezão, além de Dr. Eudes Fonseca, Jorge Viana e o presidente da Casa Legislativa, Fabiano Jaques Marques.
Estiveram presentes representantes da ARBio, agricultores e agentes ambientais da Escola Municipal 7 de Setembro, por meio do Grêmio Estudantil a Escola de Jatobá e Escola Maria Cavalcanti Nunes. Presentes os membros da Comissão de Meio Ambiente da Câmara de Municipal de Petrolândia, Silvio Rogério, Dona Santa e Zé Pezão, além de Dr. Eudes Fonseca, Jorge Viana e o presidente da Casa Legislativa, Fabiano Jaques Marques.
Sabemos “o que representa este desafio de desenvolvimento sustentável para o mundo, e especialmente para o Brasil. O que estamos presenciando é uma exploração burra dos nossos recursos naturais colocando em risco a possibilidade de uma melhor qualidade de vida no futuro”, disse um dos coordenadores da ARBio o prof. George Novaes.
A ideia é iniciar um processo de diálogo para construção de confiança entre as partes e criação de uma estrutura com governança para indicar caminhos para o desenvolvimento sustentável. Analisando a mudança da agropecuária convencional para uma agropecuária ecológica e que é preciso buscar novo patamar de conhecimento, ainda mais se falando em região de semiárido que é dos ambientes mais desafiadores para a agricultura, além de ter que atingir os graves problemas sociais já enraizados nesta região do nordeste.
Logo no inicio, um depoimento importante do Sr. Anderson Viana, agricultor, que denunciou a existência no Projeto Apolônio Sales uma área onde foi depositada grande quantidade substâncias tóxicas, isso em frente à Igreja do projeto. Confirma que agricultores chegavam a desenterrar e apanhar este material para utilização nas culturas, produto este condenado e de uso proibido. Mais informações indicam que mais locais no perímetro de Petrolândia podem estar servindo de deposito para estas substâncias tóxicas e causando danos à saúde de todos.
O prof. George Novaes, presidente da ARBio, falou da importância de iniciar este diálogo enquanto há tempo de se fazer algo e que o modelo agrícola local tem que ser repensado e direcionado para um modelo sustentável, pois, da forma que estamos vendo caminhamos para um problema de saúde ambiental e pública – se referindo ao uso indiscriminado dos agrotóxicos e a população tem que ter maior participação e cobrar políticas públicas apropriadas e que o setor privado também precisa apoiar os eventos socioambientais para melhoria de nossa cidade e região. São problemas que vão desde o desperdício e mau uso da água para a agricultura, passando pela contaminação e exaustão do solo, lençol freático e consequentemente o Lago de Itaparica, atingindo a população por meio desta água e pelo consumo de alimentos produzidos com estas técnicas, se é que podemos chamar isto de técnica.
A ideia é iniciar um processo de diálogo para construção de confiança entre as partes e criação de uma estrutura com governança para indicar caminhos para o desenvolvimento sustentável. Analisando a mudança da agropecuária convencional para uma agropecuária ecológica e que é preciso buscar novo patamar de conhecimento, ainda mais se falando em região de semiárido que é dos ambientes mais desafiadores para a agricultura, além de ter que atingir os graves problemas sociais já enraizados nesta região do nordeste.
Logo no inicio, um depoimento importante do Sr. Anderson Viana, agricultor, que denunciou a existência no Projeto Apolônio Sales uma área onde foi depositada grande quantidade substâncias tóxicas, isso em frente à Igreja do projeto. Confirma que agricultores chegavam a desenterrar e apanhar este material para utilização nas culturas, produto este condenado e de uso proibido. Mais informações indicam que mais locais no perímetro de Petrolândia podem estar servindo de deposito para estas substâncias tóxicas e causando danos à saúde de todos.
O prof. George Novaes, presidente da ARBio, falou da importância de iniciar este diálogo enquanto há tempo de se fazer algo e que o modelo agrícola local tem que ser repensado e direcionado para um modelo sustentável, pois, da forma que estamos vendo caminhamos para um problema de saúde ambiental e pública – se referindo ao uso indiscriminado dos agrotóxicos e a população tem que ter maior participação e cobrar políticas públicas apropriadas e que o setor privado também precisa apoiar os eventos socioambientais para melhoria de nossa cidade e região. São problemas que vão desde o desperdício e mau uso da água para a agricultura, passando pela contaminação e exaustão do solo, lençol freático e consequentemente o Lago de Itaparica, atingindo a população por meio desta água e pelo consumo de alimentos produzidos com estas técnicas, se é que podemos chamar isto de técnica.




















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