A iniciativa tem como foco artistas, agentes culturais, Pontos de Cultura já certificados e grupos e coletivos que ainda não possuem certificação, conforme os parâmetros da Política Nacional de Cultura Viva. Mais do que oficinas, o projeto tem se consolidado como um espaço de escuta, valorização e reconhecimento de comunidades historicamente invisibilizadas, como povos indígenas, quilombolas, ribeirinhos e povos de terreiro.
Povos indígenas e quilombolas no centro da ação
Em cada território visitado, o Pontão tem priorizado a presença e a escuta dos povos tradicionais.
• Itacuruba recebeu a equipe na Escola Estadual Indígena Luiz Pereira Leal, da Comunidade Pankará, no Serrote dos Campos. Lideranças indígenas participaram de atividades sobre certificação de Pontos de Cultura, Patrimônio Vivo e valorização das manifestações culturais reconhecidas pela Lei Cultura Viva.
• Em Tacaratu, artistas e brincantes do povo Pankararu participaram ativamente, com destaque para os grupos Coco de Tebei e Coco das Antigas, manifestações que preservam a memória e a identidade local.
• Já em Mirandiba, a mobilização foi marcada pela forte presença das comunidades quilombolas, reunindo representantes de mais de dez territórios, como os Quilombos Feijão e Posse, Pedra Branca, Serrotinho, Jardim, Serra do Araçá, entre outros. Benzedeiras, raizeiras, trancistas, grupos de afoxé, mestres de coco, bonequeiras e guardiões da cultura alimentar reafirmaram a diversidade da chamada “África Nordestina no Sertão Pernambucano”, como definiu Maria José, do Quilombo Feijão e Posse.
• No Sertão do São Francisco, as atividades chegaram a Lagoa Grande, Santa Maria da Boa Vista, Orocó e Cabrobó. Em Orocó, destaque para a participação da Comunidade Indígena Truká da Ilha de São Félix, da centenária Banda de Pífanos Valeriana dos Reis e da guardiã da Dança do Cajado, dona Maria José, do Quilombo da Mata de São José.
Formação e sustentabilidade cultural
As oficinas, gratuitas e certificadas pelo IF Sertão, têm abordado temas fundamentais para a sustentabilidade dos grupos culturais:
• Certificação de Pontos de Cultura (Cleonice Maria)
• Elaboração de Projetos Culturais (Karl Marx)
• Captação de Recursos para a Sociedade Civil (Anildomá Willans de Souza)
• Formalização de Grupos e Coletivos (Karl Marx)
A itinerância já percorreu o Sertão do Araripe, Sertão Central, Sertão de Itaparica e agora segue para o Sertão do Moxotó e Sertão do Pajeú. Até o momento, mais de 300 representantes de grupos, coletivos e entidades culturais participaram das atividades.
Vozes do Sertão
Para Cleonice Maria, presidente da Fundação Cultural Cabras de Lampião, o projeto tem sido transformador: “Estamos conseguindo orientar grupos e coletivos que já deveriam estar certificados como Pontos de Cultura, mas que ainda não se enxergavam como tal. É uma verdadeira revolução cultural no Sertão pernambucano.”
Já o ator e produtor cultural Karl Marx, um dos facilitadores, ressalta: “As atividades revelam a força e a beleza do nosso sertão. Descobrimos muitos sertões dentro de um só: o da arte, da cultura popular, dos cangaceiros, vaqueiros, poetas, benzedeiras e parteiras. É esse Sertão Cultura Viva que o Pontão quer mostrar ao mundo.”
SERVIÇO
Pontão de Cultura Cabras de Lampião
As oficinas, gratuitas e certificadas pelo IF Sertão, têm abordado temas fundamentais para a sustentabilidade dos grupos culturais:
• Certificação de Pontos de Cultura (Cleonice Maria)
• Elaboração de Projetos Culturais (Karl Marx)
• Captação de Recursos para a Sociedade Civil (Anildomá Willans de Souza)
• Formalização de Grupos e Coletivos (Karl Marx)
A itinerância já percorreu o Sertão do Araripe, Sertão Central, Sertão de Itaparica e agora segue para o Sertão do Moxotó e Sertão do Pajeú. Até o momento, mais de 300 representantes de grupos, coletivos e entidades culturais participaram das atividades.
Vozes do Sertão
Para Cleonice Maria, presidente da Fundação Cultural Cabras de Lampião, o projeto tem sido transformador: “Estamos conseguindo orientar grupos e coletivos que já deveriam estar certificados como Pontos de Cultura, mas que ainda não se enxergavam como tal. É uma verdadeira revolução cultural no Sertão pernambucano.”
Já o ator e produtor cultural Karl Marx, um dos facilitadores, ressalta: “As atividades revelam a força e a beleza do nosso sertão. Descobrimos muitos sertões dentro de um só: o da arte, da cultura popular, dos cangaceiros, vaqueiros, poetas, benzedeiras e parteiras. É esse Sertão Cultura Viva que o Pontão quer mostrar ao mundo.”
SERVIÇO
Pontão de Cultura Cabras de Lampião
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YouTube: Cabras de Lampião – canal oficial
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Fonte: Pontão de Cultura Cabras de Lampião














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