“No segundo turno, vamos respeitar as alianças que tenham viabilidade eleitoral, mas não há hipótese de votar em algum candidato que tenha o DNA de Eduardo Cunha”, afirma parlamentar pernambucano.
“Entendo que a expectativa da sociedade é que elejamos um nome que resgate a credibilidade do Poder Legislativo e que devolva sua autonomia e independência. Um Poder que seja, realmente, a caixa de ressonância da sociedade”, declarou o deputado. Segundo ele, nos últimos meses, especialmente a partir de 2015 com a eleição de Eduardo Cunha para a Presidência, a Câmara dos Deputados “aprofundou a crise de legitimidade, tendo em vista uma condução política que tapou os ouvidos e fechou os olhos para a sociedade”.