FAEXPE funciona em 43 municípios pernambucanos e em outros estados, mas a decisão só vale para 25 localidades abrangidas pela Procuradoria da República em Serra Talhada, entre elas Afogados da Ingazeira, Petrolândia e Floresta.
Alunos das Faculdades Extensivas de Pernambuco (Faexpe) avaliam como garantir seus direitos na Justiça depois que uma liminar determinou a suspensão das atividades na instituição. Conforme o Ministério Público Federal (MPF), 15 mil pessoas foram prejudicadas pela terceirização indevida da atividade de ensino superior. Cursos que, conforme a ação civil pública, não tinham registro junto ao Ministério da Educação (MEC) eram oferecidos em parcerias com três instituições reconhecidas: a Fundação de Ensino Superior de Olinda (Funeso), as Faculdades Alto Iguaçu e a Faculdade Paranapanema, essas no Paraná. Todas são rés no processo.
O caso deve ser alvo de uma audiência pública na Assembleia Legislativa (Alepe) para investigar se os estudantes foram, de fato, lesados. Em paralelo, entidades que defendem alunos e professores se mobilizam para ajudar quem corre o risco de perder o dinheiro investido. “Já fomos procurados por alunos e estamos à disposição para ver como poderão recorrer, já que houve dano moral, tempo e dinheiro perdidos”, afirmou a presidente da União dos Estudantes de Pernambuco, Flor Ribeiro.
O caso deve ser alvo de uma audiência pública na Assembleia Legislativa (Alepe) para investigar se os estudantes foram, de fato, lesados. Em paralelo, entidades que defendem alunos e professores se mobilizam para ajudar quem corre o risco de perder o dinheiro investido. “Já fomos procurados por alunos e estamos à disposição para ver como poderão recorrer, já que houve dano moral, tempo e dinheiro perdidos”, afirmou a presidente da União dos Estudantes de Pernambuco, Flor Ribeiro.