quarta-feira, julho 30, 2014

Caminhão de lixo mata criança de seis anos em Cabrobó, no Sertão de PE

Caminhão que recolhe o lixo em Cabrobó, PE (Foto: Divulgação/Polícia Militar)


Caminhão que recolhe o lixo em Cabrobó, no Sertão de PE. Veículo de coleta atropelou duas crianças. Uma das vítimas está na UTI em Petrolina, PE.  (Foto: Divulgação/Polícia Militar) 

O acidente na manhã desta quarta-feira (30) envolvendo um caminhão que recolhia lixo em Cabrobó, no Sertão de Pernambuco, atropelou duas criança, uma de seis e outra de quatro anos de idade. Uma delas morreu no local e a outra foi socorrida e encaminhada para o Hospistal Universitário, em Petrolina, também no Sertão.

As circunstâncias do acidente ainda estão sendo apuradas pela Polícia Militar de Cabrobó, mas segundo o capitão Marcondes Gonçalves, testemunhas informaram que as crianças estavam andando de bicicleta no bairro Alto de Pedro Quirino quando o caminhão que fazia a coleta do lixo as atropelou. “A impressão que os populares tiveram foi que faltou freio no caminhão, mas isso só poderá ser confirmado após perícia”, adiantou.

O motorista foi detido e encaminhado à Delegacia da Polícia Civil da cidade. A empresa para qual ele trabalha presta serviço à Prefeitura do município. O prefeito da cidade, Auricélio Torres, divulgou uma nota lamentando o acidente e afirmou que autorizou a assistência necessária às famílias das vítimas.



A nota informou ainda que um médico da prefeitura e uma enfermeira da cidade acompanham a criança na ambulância até o Hospital Universitário, em Petrolina, onde ela está internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). De acordo com a assessoria do HU, a criança internada está em estado grave, porém estável. Ela teve politraumatismo, inclusive traumatismo craniano encefálico.

“O prefeito determinou uma apuração minuciosa sobre as responsabilidades no acidente e que a prefeitura tomará todas as medidas para punir excessos ou irresponsabilidades, caso, sejam constatados”, trouxe a nota. A prefeitura decretou luto oficial de três dias.

Por Isabella Ornellas, do G1 Petrolina 

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