Independente FC: Em pé: José Vieira, Metralha, Fernandão, Eron, Mário Jorge e Fedegoso. Agachados: Pantica, Ivaldo, Loucha, Tuí, Ozevan e Moacir de Duduta
Essa saudade que não passa...
O melancólico cair da tarde, da janela da sala de aula da professora Dona Das Dores, com sua pacificadora palmatoria pendurada no armador na parede....
....do reboar de asas dos pombos retornando ao Mercado Público...
Da benfazeja homilia catequizadora e libertadora do saudoso Padre Cristiano...
Do batente da minha casa, no arrebol crepuscular da tarde, ouvindo a melíflua Ave Maria de Schubert na Difusora do Salão do Coral...
Do artesão Luiz Guará, dos seus formões e inspiração arrancava da umburana arte que a gente não via....
Do conjugar de um simples lançar d’olhos sobre o arrebol do cair da tarde, degustando o saboroso pão francês com cajuína na Venda do Saudoso e acolhedor Senhor Maninho.....
Do zagueiro Assis Ramalho, aplicando a refinada técnica do valente beque “xerife” Moisés do Vasco da Gama-RJ “zagueiro que se preza não pode ganhar o troféu Belfort Duarte”.... para o deleite do saudoso farmacêutico Valter de Barros, com seu estoque de Iodex e Bálsamo Benguê...[Vale explicar que o troféu Belfort Duarte, na época, era um prêmio concedido a um atleta que ficasse um período de 10 anos sem levar um cartão vermelho do árbitro].
Da benfazeja homilia catequizadora e libertadora do saudoso Padre Cristiano...
Do batente da minha casa, no arrebol crepuscular da tarde, ouvindo a melíflua Ave Maria de Schubert na Difusora do Salão do Coral...
Do artesão Luiz Guará, dos seus formões e inspiração arrancava da umburana arte que a gente não via....
Do conjugar de um simples lançar d’olhos sobre o arrebol do cair da tarde, degustando o saboroso pão francês com cajuína na Venda do Saudoso e acolhedor Senhor Maninho.....
Do zagueiro Assis Ramalho, aplicando a refinada técnica do valente beque “xerife” Moisés do Vasco da Gama-RJ “zagueiro que se preza não pode ganhar o troféu Belfort Duarte”.... para o deleite do saudoso farmacêutico Valter de Barros, com seu estoque de Iodex e Bálsamo Benguê...[Vale explicar que o troféu Belfort Duarte, na época, era um prêmio concedido a um atleta que ficasse um período de 10 anos sem levar um cartão vermelho do árbitro].
Dos dribles de França - na quadra do Colégio Normal - Edson Madeira e Carlos Caçote, nossos mestres no conjugar arte e futebol...