A relação entre homens e essa espécie de equino, congênere dos cavalos, fez sua população chegar a milhões, distribuída por vários países, inclusive o Brasil.
O costume chinês de consumir uma gelatina medicinal chamada eijao - remédio preparado com a pele dos jumentos - representa ameaça à existência desses animais, uma vez que a demanda pelo produto tem crescido ano após ano.
Especialistas estão reunidos em Maceió para debater formas de preservar os animais. Um dos alertas do 3º Workshop Jumentos do Brasil, que termina neste sábado (28), é o grande risco de extinção da espécie no país nos próximos anos.
Segundo a Frente Nacional de Defesa dos Jumentos, de 1996 a 2025, o Brasil perdeu 94% de seu rebanho de asininos, que são os burros, bestas e jumentos.