
As imagens do suspeito no vídeo (acima) tomado como principal pista pelo MPPE e o retrato falado do suspeito (abaixo) procurado pela Polícia Civil.
A Polícia Civil se pronunciou por meio de nota oficial para desmentir boatos que estariam ligando o administrador da escola ao assassinato da estudante Beatriz Angélica Mota, morta a facadas em dezembro de 2015. A medida foi tomada depois que a foto de Carlos André de Melo começou a circular em correntes de redes sociais sendo comparada à imagem divulgada pela polícia do suspeito de ter praticado o crime.
Responsável pela investigação, a delegada Polyanna Neri esclareceu que Carlos André é branco, alto, aproximadamente 1,80m de altura e permaneceu na quadra do colégio, onde ocorria a festa de formatura e está colaborando para ajudar a elucidação do crime. Já o suspeito do homicídio é um homem de estatura mediana, com cerca de 1,60m de altura, pele morena escura e tem uma curvatura levemente acentuada na coluna cervical, de acordo com informações prestadas por 12 testemunhas que o viram na noite do crime dentro da área do bebedouro da escola, próximo ao local onde o corpo da garota foi localizado.
A polícia pediu a colaboração da população em não alimentar boatos ou informações que envolvam a investigação e solicitou que as pessoas divulguem o máximo a imagem do real suspeito para ajudar na localização e captura do criminoso.
Confira a nota na íntegra:
Responsável pela investigação, a delegada Polyanna Neri esclareceu que Carlos André é branco, alto, aproximadamente 1,80m de altura e permaneceu na quadra do colégio, onde ocorria a festa de formatura e está colaborando para ajudar a elucidação do crime. Já o suspeito do homicídio é um homem de estatura mediana, com cerca de 1,60m de altura, pele morena escura e tem uma curvatura levemente acentuada na coluna cervical, de acordo com informações prestadas por 12 testemunhas que o viram na noite do crime dentro da área do bebedouro da escola, próximo ao local onde o corpo da garota foi localizado.
A polícia pediu a colaboração da população em não alimentar boatos ou informações que envolvam a investigação e solicitou que as pessoas divulguem o máximo a imagem do real suspeito para ajudar na localização e captura do criminoso.
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