![](https://1.bp.blogspot.com/-gQAmPC8hIHs/WfjPqkC2W3I/AAAAAAAJvfk/trrMYdZ22ykn1f6YJGBvsxq9XxDZ5IC0QCLcBGAs/s640/1ba19851-5443-474e-970f-75b82e4036be.jpg)
![](https://3.bp.blogspot.com/-sQNvWc8Juz4/WfjPq6csTmI/AAAAAAAJvfo/4SJGsFjW3r8Qg-kSTaXERQmd2gCSo8mxgCLcBGAs/s640/1bec62a5-fc80-4661-be6d-17fa0f6af170.jpg)
![](https://3.bp.blogspot.com/-liP5pBiucz4/WfjPwcJqeVI/AAAAAAAJvg0/WIPF2Vr4lWcLjgDOpg9GppRqKN9eXcJqwCLcBGAs/s640/c4443bff-2919-42eb-bf06-707917e74d69.jpg)
Avenida Auspício Valgueiro de Barros, próximo à Escola Delmiro Gouveia
![](https://1.bp.blogspot.com/-rlcPljg1pfw/WfjPvQ9hvpI/AAAAAAAJvgo/t91r4Us9hggEvc2KVvdacEUkwzrKBb8_ACLcBGAs/s640/aa44d30c-ea1b-4bd1-b1f5-9e20885ba7e3.jpg)
![](https://2.bp.blogspot.com/-5XAaE5cD9Lk/WfjPwyxQcfI/AAAAAAAJvhA/oQxvZ4_xmzUo8Q36gjE5_ZMUEzud4uM8ACLcBGAs/s640/eb8e6729-0eee-4682-b01c-f66b44ed9c3f.jpg)
Rua da Matriz, no pátio da EREM de Jatobá
![](https://2.bp.blogspot.com/--xBq93hD3iA/WfjPwxvJYFI/AAAAAAAJvg8/Vd4Pk42DqSUubKUmZr-8Au3G6vahblu5QCLcBGAs/s640/e6327509-761a-401b-9133-4d5f1b5c83ca.jpg)
Praça da Matriz em frente à Igreja de São Francisco de Assis
![](https://3.bp.blogspot.com/-zKyBcKRnWco/WfjPuxAkNpI/AAAAAAAJvgc/E3ySS5ttc4EDm9co5Mg1-Ar3-CHzHmaJACLcBGAs/s640/a7a466a3-9c16-4fcb-a5d9-322babf155e9%2B%25281%2529.jpg)
Avenida Lídia Aragão
![](https://1.bp.blogspot.com/-AHqcCI76bfQ/WfjPui7YjhI/AAAAAAAJvgY/D--cY9wen0UxBA40gAmO7gs6ZFe12B7sgCLcBGAs/s640/a6e96c1e-e72f-4574-884d-8b5b657708c3.jpg)
Estacionamento do Parque João Pernambuco
Na manhã desta terça-feira (31), a reportagem do Blog de Assis Ramalho percorreu alguns dos locais em que a exuberância dos ipês chamam a atenção.
O ipê-amarelo, como explica a professora do curso de Agronomia do Instituto Federal do Sertão Pernambucano (IF Sertão PE), Ana Rita Leandro, é uma planta conhecida em todo o Brasil e está distribuída em quase todo o país, em especial em localidades onde as temperaturas passam dos 13 graus até cerca de 23, 25 graus. No entanto, a espécie se desenvolveu bem em regiões mais quentes, como o Sertão pernambucano.
“A gente percebe que, mesmo nas regiões de caatinga e serrado, ele [ipê] está amplamente disseminado, normalmente usada em atividades de urbanismo e paisagismo de ruas, avenidas e praças. É uma planta com muita capacidade de aclimatação a esses ambientes e, algumas, adaptadas a condições mais quentes”, explica a professora.
Ver todas as fotos>Ipês-amarelos colorem as ruas de Petrolândia
![](https://3.bp.blogspot.com/-lp97qZVqyig/WfjPuAH01bI/AAAAAAAJvgQ/zcPCijNTh80jJv388tIXOxmiS8H6zlXVwCLcBGAs/s640/7a88f8f8-1fe6-4d95-8c8b-0818c35401aa.jpg)
![](https://4.bp.blogspot.com/-krq0MdrO_44/WfjPwidnh5I/AAAAAAAJvg4/vFrJyiYF5zU74dXM5qiv8oJHCJDZV_5YgCLcBGAs/s640/c7f138ca-801e-4d86-aadd-b23d9bd2e111.jpg)
Redação do Blog de Assis Ramalho