quinta-feira, maio 07, 2020

Diego Souza e mais dois funcionários do Grêmio testam positivo para Covid-19


De volta às atividades desde a última segunda-feira, o Grêmio tem três casos de Covid-19 confirmados. Diego Souza contraiu o coronavírus e sequer se reapresentou para os trabalhos em Porto Alegre. Ele cumpre o período de isolamento social no Rio de Janeiro ao menos até a próxima semana.

A informação foi confirmada ao GloboEsporte.com pelo vice-presidente de futebol Paulo Luz após uma nota oficial do clube informar que o atleta havia permanecido na capital fluminense. O atacante realizou o teste no Rio de Janeiro. Segundo a assessoria de imprensa do jogador, ele está assintomático.

Além do centroavante, dois funcionários testados pelo clube no CT Luiz Carvalho testaram positivo para a doença transmitida pelo coronavírus. Ambos foram encaminhados para permanecer em quarentena sob acompanhamento do departamento médico do clube.

Em nota oficial divulgada nesta quinta-feira, o Grêmio informou que todos os atletas que realizaram os testes no CT Luiz Carvalho deram negativo para Covid-19. Os jogadores iniciaram os trabalhos físicos no gramado pela manhã, sem contato físico e cumprindo o protocolo de segurança do clube.

- Todos os jogadores que estavam lá e testaram, testaram negativo. Há possibilidade de refazer os testes antes do recomeço das atividades. Mas é uma situação diária. No protocolo de chegada, vai fazer a medição da febre. Por isso digo que às vezes é mais seguro estar ali dentro do que na rua - afirma o presidente Romildo Bolzan em entrevista ao GloboEsporte.com.

Os primeiros 15 atletas começaram a se apresentar no CT Luiz Carvalho na tarde de terça-feira. Além dos testes para Covid-19, os jogadores passaram por uma câmera térmica que mede a temperatura corporal e responderam a questionário elaborado pela CBF.

Na quarta, mais 20 membros do elenco principal tricolor completaram os procedimentos conforme protocolo criado pelo departamento médico do clube. O técnico Renato Gaúcho foi orientado a ficar no Rio de Janeiro por fazer parte do grupo de risco.

Por Beto Azambuja — Porto Alegre

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