sexta-feira, dezembro 21, 2018

Bancos fecharão mais cedo na segunda-feira véspera de Natal; fique atento aos horários

Agência do Banco do Brasil de Petrolândia (Fotos: Assis Ramalho/BlogAR)

O horário dos bancos será alterado na segunda-feira (24), véspera de Natal. Por conta da celebração, todas as instituições financeiras fecharão mais cedo.

O horário dos bancos , com atendimento normal no período, na segunda-feira que marca a véspera de um dos principais feriados do mundo, segundo a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) será:
Estados que seguem o horário de Brasília: 9h – 11h
Estados com uma hora de diferença em relação à Brasília: 8h – 10h
Estados com duas horas de diferença em relação à Brasília: 10h – 12h
Estados com três horas de diferença em relação à Brasília: 10h – 12h

Os bancos funcionarão até a sexta-feira (28) no ano de 2018, com expediente normal para a realização de todas as operações bancárias desejadas pelos clientes. Já no dia 31 de dezembro, que encerra o ano e será uma segunda-feira, as instituições financeiras não abrirão, nem sequer em horário especial.

A Febraban informa ainda que os canais alternativos de atendimento bancário, como mobile e internet banking , caixas eletrônicos e banco por telefone, oferecidos pelas principais instituições do setor financeiro, poderão ser utilizados normalmente durante todos os dias até o final do ano, em qualquer horário.

Os carnês e contas de consumo, como água, energia, telefone e outros que vencerem no feriado poderão ser pagos sem acréscimo no próximo dia útil. "Normalmente, os tributos já estão com as datas ajustadas ao calendário de feriados, sejam federais, estaduais ou municipais", explica a Febraban.

Também é possível agendar os pagamentos das contas que têm código de barras nos próprios caixas automáticos ou via internet banking, para facilitar o processo e evitar a locomoção até o banco.

O horário dos bancos dos estados que seguem o horário de Brasília na segunda-feira (24) será das 9h as 11h, então fique atento e se organize!

Fonte: Brasil Econômico

Nenhum comentário:

Postar um comentário