quarta-feira, fevereiro 04, 2015

Petrolândia: Comerciantes avaliam primeiro ano de atividades no Mercado Público do município


Ivan Ferreira: "Após a mudança, o meu comércio caiu cerca de 90%."
Maria de Lourdes: "Aqui está bem melhor. Antes, a gente ficava lá fora, levando chuva, sol, poeira, e agora nós estamos em um lugar confortável."
Lucimara: "O ambiente aqui é bom, tem mais segurança, mais higiene, mas eu preferia estar onde a gente estava antes."
Galego da Verdura: "As minhas vendas melhoraram muito, mas a organização está deixando a desejar. Mas, no restante está bom e eu gostei da mudança." 
Dona Marcelina da Tapioca: ''Aqui está uma maravilha. Estamos na sombra, não levamos sol nem chuva, e aqui tem higiene, o que não tinha antes.''
Nildo (Mago): "Aqui eu estou vendendo mais, e é mais organizado." 
Dona Branca, do quiosque de alimentos: "Aqui está muito bom. Estou em um estabelecimento mais confortável e tem mais higiene, e se o mercado fechasse às 18 horas, ao invés da 16, seria melhor ainda."
Cabeleireiro Brecha: ''Pra mim, a mudança foi 100% boa. Aqui estamos em um estabelecimento estruturado, e eu só tenho a agradecer."
Denis das Confecções: "Todos nós, comerciantes aqui de cima (piso superior), estamos 'mortos'. Aqui não tem nenhum movimento."
Nenem das Confecções: ''O movimento aqui em cima não existe, é péssimo. Tem dia que a gente não vende nada."
Paulinho da Sulanca: "Enviamos uma folha de abaixo-assinado para que a prefeitura tome providêmcias sobre a falta de segurança aqui, no primeiro andar do Mercado. Caso as providencias não sejam tomadas, nós iremos ao Ministério Público."

Passou-se um ano da tão sonhada e badalada abertura do novo Mercado Público da cidade de Petrolândia, realizada com a transferência dos feirantes e comerciantes das ruas para o interior do Centro Comercial, em janeiro de 2014. Este mês, nossa reportagem voltou a conversar com comerciantes da feira livre, para avaliar se estão satisfeitos com a mudança, após um ano de atividade.

Segundo a maioria dos entrevistados, a mudança trouxe muitos benefícios, entre eles maior conforto e mais higiene. Mas também houve reclamações. Os comerciantes estão de acordo que o local precisa de melhor organização e vários afirmam que as vendas caíram após a mudança para o interior do Mercado. É o caso do comerciante de frutas e verduras, Ivan Ferreira. "Após a mudança o meu comércio caiu cerca de 90%. Antes, a gente podia comprar uma geladeira, uma televisão e agora não pode mais. Outra coisa que eu tenho a reclamar é a taxa cobrada pela Prefeitura. Antes, a gente pagava de um a dois reais por semana, e agora vamos pagar trinta reais por mês. Também acho que o projeto do Mercado foi mal feito", disse Ivan Ferreira.

A opinião de Ivan não é a mesma da sua vizinha, Maria de Lourdes, que também negocia com frutas e verduras. "Aqui está bem melhor, apesar do movimento ter caído um pouco. Antes, a gente ficava lá fora, levando chuva, sol, poeira, e agora nós estamos em um lugar confortável. Eu gostei muito da mudança", declarou.

Para o comerciante Gil das Verduras, o movimento foi reduzido pelo aumento de comerciantes no local. "O movimento deu uma caída porque aumentou a quantidade de vendedores. Antes, durante os dias da semana, tinha mais ou menos 15 bancas, e com a inauguração do Mercado, passou a ter em torno de 60. Outro fator que também tem abalado o comércio é o desemprego, porque a Transposição demitiu muita gente. O desemprego fez com que muitos pais de família colocassem banca no Mercado. Mas, apesar de tudo, a mudança foi boa. Antes, quando nós estavamos lá fora (na rua), a gente sofria muito com a falta de higiene. A gente chegava de manhã e encontrava o local fedendo a cocô, a xixi, entre outras coisas", frisou Gil.

Para o também vendedor de verduras Nilson, a mudança foi boa, apesar de achar que antes o movimento era melhor. ''A venda era melhor quando era lá fora. Mas, a gente não pode dizer que aqui está ruim, porque lá fora a gente sofria demais com a falta de higîene, porque as bancas ficavam expostas, no meio do tempo, e quando a gente chegava de manhã, encontrava aquela nojeira toda. Eu gostei da mudança. Aos poucos a gente está recuperando os nossos fregueses", finalizou Nilson.

Para a vendedora Lucimara, apesar da estrutura do novo mercado ser boa, ela preferiria estar com a banca na rua. "O ambiente aqui é bom, tem mais segurança, mais higiene, mas eu preferia estar, onde a gente estava antes", disse. 

Em outro ponto, conversamos com outra vendedora de frutas e verduras. Luciana disse que a mudança trouxe 100% de melhoria. "Aqui melhorou 100%. Estou vendendo muito mais e a gente se sente mais segura, apesar de nas últimas semanas ter acontecido alguns roubos a bancas aqui do mercado. Mas, o pior era lá fora, onde a gente vivia na 'seboseira' e era roubado constantemente. A mudança foi excelente e eu estou gostando muito", disse Luciana.

Bem ali próximo, a vendedora Cláudia não partilhava da opinião de Luciana. "Por mim, eu preferia ter ficado lá fora, porque lá o movimento era melhor, apesar da falta de higiene e de ter que montar e desmontar a banca todos os dias. Também eu quero reclamar da falta de dedetização, porque apesar do mercado ser novo, aqui tem muitas baratas", frisou Cláudia.

Para Maria do Carmo, conhecida por Bí, vizinha de banca de Cláudia, a mudança foi boa, mas concorda com Cláudia. "Eu gostei da mudança, porque aqui a gente não leva sol nem chuva e o meu movimento melhorou. Mas realmente está faltando um pouco de higiene, porque aqui estão surgindo muitas baratas", disse dona Bí. 

Para o vendedor de frutas Roberto, lá fora se vendia melhor durante todos os dias da semana, mas reconheçe que as estruturas melhoraram, apesar de estar faltando, segundo ele, melhor organização.  "Lá fora a gente vendia melhor durante toda a semana e aqui a gente só vende bem no dia da feira (sexta-feira). Também aqui está faltando mais organização por parte dos fiscais da Prefeitura. Mas a gente tem que admitir que, em termos de estrutura, as coisas melhoraram muito pra nós", disse Roberto.

Para Galego das Verduras, como é conhecido por todos, as vendas melhoraram, mas a organização por parte dos fiscais está ruim. "As minhas vendas melhoraram muito. No início da mudança a gente sofreu um pouco, mas depois recuperamos. A organização é que está deixando a desejar, está péssima. Mas, no restante está bom, e eu gostei da mudança", disse Galego.

Próximo à banca de Galego, conversamos com a vendedora Meri, que disse que a mudança foi 100% para melhor. "Aqui está bom demais! Lá fora a gente estava jogado e em péssimas condições. Aqui a gente tem mais segurança, tem os guardas que sempre estão por aqui, tem mais limpeza, mais higiene. Enfim, melhorou 100%. Estou adorando!", relatou Meri.

Para a vendedora de feijão verde, dona Fátima, a mudança foi excelente, os fiscais estão fazendo um excelente trabalho, a limpeza está ótima, mas gostaria que o horário do fechamento do mercado passasse das 16h para as 18h.

Nossa reportagem também procurou saber a opinião dos vendedores de cereais. Conversamos com Irinaldo que afirmou que a mudança foi boa. "Eu gostei da mudança. No começo foi um pouco complicado, porque os nossos clientes ainda não sabiam onde a gente se encontrava, mas agora está tudo normalizado, e está muito bom", disse.

A mesma opinião de Irinaldo tem o também vendedor de cereais Sebastião. "As coisas só foram complicadas no início, mas agora está tudo bom, não temos do que reclamar", frisou Tião.

Também proprietária de uma banca de cereais, dona Ivonete era só elogios ao novo ponto e à organização do Mercado. ''Pra mim está muito bom, não tenho nada a reclamar. Estamos bem localizados e o pessoal da higiene está fazendo um excelente trabalho", disse.

O tembém vendedor de cerais, Tibúrcio deu a sua opinião, '' Aqui melhorou em tudo. Melhorou a organização, a segurança e a higiene. A única coisa que eu tenho a reclamar é que as vezes as pessoas jogam no chão restos de frutas, casca de bananas, e vez por outra tem gente levando um escurregão, o que pode causar maiores danos a uma pessoa'' disse Tibúrcio.

Visitamos também os comerciantes de tapioca e queijos. Lá, com quem nós conversamos, houve unanimidade em afirmar que está tudo ótimo. Foi o que afirmou dona marcelina. ''Comparando com o que era antes, aqui está uma maravilha. Estamos na sombra, não temos mais trabalho de armar bancas, não levamos sol nem chuva, e aqui tem higiene, o que não tinha antes", disse dona Marcelina, vendedora de tapioca.

Mesma opinião tem dona Júlia, também vendedora de tapioca. ''Aqui é uma maravilha. Antes eu chegava em casa queimada do sol, porque a gente ficava no meio do tempo. Agora temos um conforto que nunca tivemos antes. Aqui tá bom demais", disse.

"Pra nós, melhorou muito. Aqui temos sombra, limpeza, e não temos trabalho pra montar a barraca, como era antes'' disse outra vendedora de tapioca,
Rosânea, opinião endossada por dona Tereza e dona Maria dos Santos.

Para o vendedor de queijo Neguinho do Queijo a mudança foi excelente. "Melhorou e foi muito. Nem se compara com antes, que eramos obrigados a negociar no meio da rua e quando a gente chegava cedo para armar a banca, encontrava o local fedendo a urina, entre outas coisas. Aqui está um céu", disse Neguinho.

Seu Bezerra, vendedor de queijos, concorda com o colega. "Aqui nós estamos em um local limpo e sadio, ao contrário de antes que viviamos no meio do sol, sem nenhuma proteção", disse.

Andamos mais um pouco, e fomos saber a opinião de alguns, dos vendedores de bijouterias e outros artigos. Para o vendedor Nildo, o popular 'Mago', a mudança foi boa. "Melhorou em todos os sentidos. Aqui eu estou vendendo mais, é mais organizado, essa é que é a verdade", finalizou Nildo.

Neide das bijouterias tem a mesma opinião. "Aqui está bom de mais. Estamos na sombra, tem mais higiene, mais segurança, e antes não tinha nada disso", disse.

"Aqui está ótimo e o meu movimento melhorou", declarou Creuza, também vendedora de bijouterias.

Visitamos o box de dona Branca, que comercializa alimentos prontos. Para ela, a mudança foi ótima, porque, segundo ela, agora está em um estabelecimento muito mais confortável do que antes. Ela, porém, fez uma pequena ressalva sobre o horário do fechamento do mercado ''Aqui está muito bom. Estou em um estabelecimento mais confortável, tem mais higiene, e se o mercado fechasse às 18 horas, ao invés da 16, seria melhor ainda. Mas, de qualquer maneira, já melhorou muito, porque no início o mercado estava sendo fechado às 14 horas e agora passou para as 16 horas", disse dona Branca.

No box de Manoel, ele disse que agora está negociando em um estabelecimento que tem higiene. "Com a inauguração do mercado as coisas melhoraram muito pra nós, que temos box aqui. Antes, a gente chegava nos nossos estabelecimentos para começar o dia e encontrava o local fedendo a xixi e a cocô. Agora, tudo melhorou", disse Manoel, feliz ao lado da família.

Para Cláudio, que comercializa calçados em um dos box do Mercado, a mudança foi muito boa. ''Pra mim, essa mudança foi a melhor coisa que aconteceu. Aqui, eu mantive o meu movimento e estou em um lugar que tem higiene. Foi bom demais", disse Cláudio.

Para dona Nice, também comerciante de calçados, o movimento antes era melhor, mas agora tem mais conforto. "A mudança foi muito boa, porque antes a gente ficava no meio do tempo, muito exposto, e em um lugar onde não tinha nenhuma higiene, muito menos segurança. Agora, eu não posso negar que, antes, o meu movimento era melhor. Mas, em compensação, agora a gente não tem o trabalho de montar e desmontar a banca", disse.

Para Eron, também comerciante de calçados, a mudança trouxe melhoras, mas está faltando mais segurança. ''A mudança, pra mim, foi muito boa. Estou vendendo mais e aqui tem higiene, coisa que não tinha onde nós estavamos. Agora, o que está faltando aqui é mais segurança, porque a gente tem conhecimento de que aconteceram alguns roubos aqui no mercado. No mais, aqui está muito bom", finalizou Eron.

Visitamos o salão do cabelereiro ''Brecha'', para quem a mudança trouxe 100% de melhora. "Pra mim, a mudança foi 100% boa. Aqui estamos em um estabelecimento estruturado e eu só tenho a agradecer", disse o todo feliz Brecha, proprietário do salão.

A ''sofrência'' dos comerciantes estabelecidos no 1º andar do mercado público

Em continuidade à reportagem, subimos a rampa para visitar os comerciantes de confecções que se estabeleceram no primeiro andar do Mercado Público. Lá, ouvimos muita lamentação por parte de todos. Eles reclamam do isolamento, da falta de movimento e da insegurança, além de fazerem apelo à Prefeitura para a construção de outra rampa de acesso ao primeiro andar, pela rua Cel. Aureliano de Menezes, para que o local fique mais visível.

O comerciante Neto afirma que a situação está tão feia que tem gente passando necessidade. ''Lá em baixo (na rua), onde a gente estava antes, era muito melhor. Depois que houve essa transferencia para esse primeiro andar do mercado as coisas pioraram muito. Aqui muitos comerciantes estão passando necessidades, sem falar nos roubos que têm acontecido. Recentemente o meu estabelecimento foi roubado e nenhuma providência foi tomada. Eu tive que botar uma grade de proteção no meu box, por minha conta", desabafou Neto, inconformado.

Para o comerciante Denis, todos que foram colocados no primeiro andar estão passando por verdadeiras dificuldades. "Todos nós, comerciantes aqui de cima, estamos 'mortos'. Aqui não tem nenhum movimento, porque só tem uma rampa de acesso e falta a construção de uma escada", disse.

Dona Nenem, comerciante de confecções, diz que há dias em que não consegue vender nenhuma peça de roupa. ''O movimento aqui não existe, é péssimo. Tem dia que a gente não vende nada. E o pior é que muitos aqui negociam com dinheiro emprestado dos bancos, e como é que vão pagar?", questionou a comerciante.
"Raramente aparece aqui um freguês pra comprar alguma coisa. A gente chega a passar oito dias sem vender uma peça de roupa", disse a comerciante Marly.

Segundo o comerciante Bento Virgulino, quando o seu comercio era estabelecido na rua, o movimento era muito melhor. "Lá em baixo eu vendia todos os dias, mas aqui está péssimo. Estamos todos morrendo", disse.

Para a comerciante dona Júlia, a coisa está feia. "A verdade é que a coisa aqui está feia. Aqui  não temos fregueses e, ainda por cima, não temos segurança, porque têm acontecido vários roubos e ninguém toma as providências", desabafou dona Júlia.

A queda nas vendas já levou comerciantes a apelarem à Prefeitura para que, pelo menos nas sextas-feiras, pudessem armar barracas no antigo local de comércio, na rua. Foi o caso da comerciante Sonia. ''É preciso que alguém tenha piedade de nós, porque tem muita gente aqui que, pra sobreviver, está fazendo 'bico' em casas de família. Eu faço um apelo à Prefeitura para que, pelo menos nas sextas-feiras, liberem o antigo espaço para nós montarmos nossas bancas, e a gente garantia pela limpeza, ao final da feira."

O comerciante Paulinho da Sulanca afirma que todos comerciantes estabelecidos no primeiro andar do mercado estão se sentindo 'jogados'. "Aqui todos nós estamos abandonados e jogados. Não tem movimento, não tem segurança, não tem divulgação, falta uma escada de acesso e ainda estamos sendo roubados. Recentemente nós enviamos uma folha de abaixo-assinado para que a Prefeitura tome providêmcias sobre a falta de segurança aqui, no primeiro andar do mercado. Caso as providencias não sejam tomadas, nós iremos ao Ministério Público", disse o comerciante.

Em um box próximo, Zé Carlos falou sobre a mudança. "Pra mim, a mudança foi mais ou menos. O que eu tenho a reclamar é somente da segurança, porque preferem ficar dando proteção somente às pessoas lá de baixo", disse Zé Carlos.

"Faz 15 dias que a minha lanchonete foi roubada e levaram todo o estoque que tinha", desabafou a comerciante Lucília, dona da Mary Lanches, também no primeiro andar.

''O prefeito fez a sua parte em entregar o mercado, mas pra nós, aqui em cima, o movimento está péssimo", reclamou o dono do box Bar de Petrolina.

Depois de ouvir as reclamações dos comerciantes instalados no 1º andar do Mercado Púclico, encerramos nossa reportagem conversando com alguns dos comerciantes estabelecidos nos boxes do lado externo do Mercado, de frente para a Prefeitura.

Primeiramente, conversamos com o comerciante popularmente conhecido por Baiano. "Pra mim, a mudança foi boa, porque aqui é mais estruturado, mas o que falta aqui é uma cobertura para proteger do sol na parte da tarde. Somos obrigados a fechar o box a partir do meio dia, porque o sol invade o local", disse Baiano, que também reclamou da falta de continuidade da calçada, em frente aos boxes.

Em seguida, conversamos com Adelmo do Espetinho. "A mudança foi boa, apesar de que onde eu negociava antes - em frente à Lanchonete Patriota - o movimento era melhor. Mas aqui é mais estruturado e eu estou satisfeito", disse Adelmo, lembrando que falta no local um policiamento mais ostensivo.

Em resumo, colhemos a opinião de vários consumidores, frequentadores do Mercado Público, e todos foram unânimes em afirmar que, com a inauguração do novo mercado público, todos ganharam em conforto na hora de fazer as suas feiras.

Para justificar as críticas e reclamações colhidas durante esta reportagem, procuramos os responsáveis pela organização do Mercado Público. Entramos em contato com o Secretário do Departamento de Obras da Prefeitura Municipal de Petrolândia, Rosivaldo Castor, assim como também com o Secretário Executivo de Segurança Cidadã, Fábio Herbert. Ambos prometeram manifestar-se sobre o assunto após a publicação desta reportagem.

Para ver mais fotos, clique >1º ano de funcionamento do novo Mercado Público

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Redação do Blog de Assis Ramalho
Fotos: Assis Ramalho

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