sábado, fevereiro 26, 2022

Guerra na Ucrânia: Quanto mais conheço o ser humano, mais eu amo os animais

Ao contário  do ser humano, Eles  são puros, verdadeiros e fiéis - Fotos: Assis Ramalho/BlogAR


Muitas pessoas já ouviram ou leram essa frase: quanto mais conheço o ser humano, mais eu amo os animais. Nós, seres humanos, podemos ter problemas para nos relacionar e somos bem complicados. Os animais podem ser nossos grandes companheiros, mais verdadeiros e leais do que as pessoas de nosso convívio social. Pergunta-se: por que tantas pessoas fazem esta afirmação?

O que se vê recorrente, é que muitos de nós estamos desesperançosos. Existe um comportamento disseminado que se amplia a cada dia, advindo do próprio egoísmo do ser humano, do preconceito e da desonestidade. Existem guerras lá fora, e dependendo do ponto de vista, até mesmo o total desentendimento dentro das casas das famílias. Diversas pessoas vivem na miséria enquanto nações se tornam mais ricas e a natureza sofre as consequências desses comportamentos conflituosos.

Bem que esses presidentes poderiam pegar esse dinheiro dessas armas potentes, dessas bombas e desses tanques de guerra... e transformar tudo em doações para os mais necessitados. Tudo isso é por conta do dinheiro e do poder. Ñão levam nada quando morrerem. Tudo isso é obra do Diabo. O maior inimigo de Deus, da verdade e da paz!  Brigam por territórios mais não usufruem de nenhum deles, só servem para desmanchar em desgraça e tirar a vida dos inocentes que nada tem haver com essa maldita guerra. 

Assis Ramalho

Quanto mais conheço o ser humano, mais eu amo os animais, que são puros e verdadeiros!

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Rússia x Ucrânia: civis em fuga levam animais de estimação a abrigos.

Estações de trens viraram abrigos antibombas em diversas cidades da Ucrânia, após a Rússia invadir o país. Nesses locais era possível perceber a presença de animais de estimação que foram acompanhar os donos. "Eu vim aqui para estudar. Foi horrível (ouvir as bombas). Eu fui para o porão quando eu ouvi o barulho ", disse uma jovem à CNN Internacional, enquanto segurava um cachorro nas mãos.

"Está bastante cheio, um pouco caótico como vocês podem imaginar. A gente está ouvindo o barulho dos cães latindo. Tem crianças aqui", disse a repórter Clarissa Warns em uma estação de trem em Kharkiv, no leste da Ucrânia.

No primeiro dia da invasão, um total de 137 cidadãos ucranianos morreram, segundo o governo do país do leste europeu. "137 heróis, nossos cidadãos" perderam a vida, disse o presidente em um vídeo publicado no site do governo, acrescentando que outros 316 ucranianos ficaram feridos nos combates.

Em sua trincheira cavada perto da cidade de Avdiivka, a dois passos de Donetsk, reduto nas mãos dos separatistas pró-russos no leste do país, o militar ucraniano Mykyta, de 21 anos, faz carinho em uma cadela.

Cães e gatos levantam a moral dos soldados no front da Ucrânia

Na linha de frente da Ucrânia, pouco antes do início da guerra, cães e gatos fizeram alerta para um perigo aos soldados ucranianos que já temiam um ataque russo, em troca de um pouco de comida e atenção.

"Como todos os cães, tem um bom ouvido. É mais seguro ficar de guarda com ela", explica, destacando que "se o inimigo se aproxima, ela começa a latir e rosnar".

Fugindo das hostilidades no leste durante os últimos oito anos, muitos civis abandonaram seus animais de estimação, que começaram a se reproduzir. Nesta área devastada, geralmente encontram abrigo entre os militares.

"Não é culpa dos animais, é culpa da guerra", destaca Volodymyr, um soldado de 49 anos. Ao seu lado, quase quinze gatos convivem em paz com vários cachorros.

"Temos que ter piedade deles e alimentá-los", acrescenta, oferecendo restos de sopa a uma dezena de felinos.

Sentado no sótão de uma casa afetada pelos bombardeios, que agora lhe serve de moradia, Dmytro, um militar de 29 anos, elogia sua gata preta "Chernuka", que se esfrega nele.

Relata que, no início da guerra, adestrou um cachorro que depois partiu com sua unidade para a cidade de Debaltsevé, onde houve violentos combates em 2015, tornando-se "um amuleto da sorte" dos militares.

Segundo Dmytro, o animal os alertava inclusive antes dos primeiros bombardeios. "Entre cinco e dez minutos antes, escondia-se em um refúgio e sabíamos que o bombardeio era iminente". Os soldados não precisavam mais segui-lo. "Corríamos para os refúgios e colocávamos nossos coletes à prova de balas e capacetes", lembra o jovem.

Enquanto as tensões com a Rússia nos últimos meses experimentam um novo auge, os militares afirmam que a presença dos animais também tem um efeito relaxante para os homens que arriscam suas vidas todos os dias.


''Quanto mais conheço o ser humano, mais eu amo os animais''

Blog de Assis Ramalho
Com Agência France-Presse


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A melhor frase da guerra foi dita por ERICH HARTMAN

"A guerra é um lugar onde jovens que não se conhecem e não se odeiam se matam entre si, por decisão de velhos que se conhecem e se odeiam, mas não se matam..." ERICH HARTMAN

Erich Alfred "Bubi" Hartmann (nasceu em 19 de abril de 1922 — Wmorreu em 20 de setembro de 1993) foi um piloto de caça alemão durante a Segunda Guerra Mundial e o ás de caça de maior sucesso na história da guerra aérea. Ele voou em 1.404 missões de combate e participou de combates aéreos em 825 ocasiões diferentes. Ele foi creditado por abater um total de 352 aeronaves aliadas, sendo 345 aviões soviéticos e sete da Força Aérea dos Estados Unidos, sendo 260 aeronaves de combate. Durante o curso de sua carreira, Hartmann foi forçado a fazer um pouso forçado de seu caça 16 vezes devido a danos recebidos de partes da aeronave inimiga que ele havia acabado de abater ou falha mecânica.

Hartmann, um piloto de planador do pré-guerra, juntou-se à Luftwaffe em 1940 e completou seu treinamento de piloto de caça em 1942. Ele foi destacado para o veterano Jagdgeschwader 52 (JG 52) na Frente Oriental e teve a sorte de ser colocado sob a supervisão de alguns pilotos de caça mais experientes da Luftwaffe. Sob sua orientação, Hartmann desenvolveu constantemente suas táticas.

Em 29 de outubro de 1943, ele foi premiado com a Cruz de Cavaleiro da Cruz de Ferro por 148 aeronaves inimigas destruídas e as Folhas de Carvalho da Cruz de Cavaleiro por 202 aeronaves abatidas em 2 de março de 1944, seguido pelas Espadas da Cruz de Cavaleiro com Folhas de Carvalho exatamente quatro meses mais tarde, para 268 aeronaves inimigas abatidas. No final das contas, Hartmann ganhou a cobiçada Cruz de Cavaleiro da Cruz de Ferro com Folhas de Carvalho, Espadas e Diamantes em 25 de agosto de 1944 por reivindicar 301 vitórias aéreas. Na época de sua entrega a Hartmann, esta era a condecoração militar mais alta da Alemanha.

Hartmann alcançou sua 352.ª e última vitória aérea ao meio-dia de 8 de maio de 1945, horas antes da rendição alemã. Junto com o restante do JG 52, ele se rendeu às forças do Exército dos Estados Unidos e foi entregue ao Exército Vermelho. Em uma tentativa de pressioná-lo a servir no Exército Nacional Popular da Alemanha Oriental, amigo dos soviéticos, ele foi julgado por crimes de guerra e condenado. Ele foi inicialmente condenado a 20 anos de prisão, depois aumentados para 25 anos, e passou 10 anos em vários campos de prisioneiros e gulags soviéticos até ser libertado em 1955. Em 1997, a Federação Russa (postumamente) o livrou de todas as acusações.

Em 1956, Hartmann juntou-se à recém-criada Força Aérea da Alemanha Ocidental no Bundeswehr e tornou-se o primeiro Geschwaderkommodore do Jagdgeschwader 71 "Richthofen". Ele foi aposentado em 1970, devido à sua oposição à aquisição do F-104 Starfighter. Em seus últimos anos, após o fim de sua carreira militar, ele se tornou instrutor de voo civil. Erich Hartmann morreu em 20 de setembro de 1993 aos 71 anos.

Blog de Assis Ramalho
Informação: WIKIPÉDIA

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