quarta-feira, junho 10, 2020

Homem invade sede da Globo e faz repórter de refém; Direção da Rede Globo divulga nota (veja)


Um homem invadiu a sede do jornalismo a Globo, no Jardim Botânico, na zona sul do Rio de Janeiro, na tarde de hoje. Portando uma faca, ele fez a repórter Marina Araújo como refém. As primeiras informações são de que o homem, ainda não identificado, queria falar com a apresentadora Renata Vasconcellos - hoje a apresentadora do Jornal Nacional completa 48 anos. Ele já foi detido e a repórter, liberada sem ferimentos.

Nota oficial da Rede Globo;.

''Na tarde desta quarta-feira, um homem invadiu a sede da TV Globo, no Jardim Botânico, portando uma faca. Ele fez a repórter Marina Araújo refém. A segurança da Globo rapidamente agiu, isolou o local e chamou a PM. O comandante do 23° batalhão da corporação, coronel Heitor Henrique Pereira, compareceu à emissora e conduziu a negociação. O homem, que ameaçava a jornalista, liberou a repórter após alguns minutos. Marina e todos os funcionários que estavam no local não se feriram e passam bem'' 

Ainda no comunicado oficial, a emissora negou que a invasão e o sequestro tenham tido conotação política, como começou a circular nas redes sociais. Segundo funcionários que não se identificaram, o jovem seria um fã de Renata Vasconcellos, de 20 anos, do Espírito Santo.

 ''A Globo repudia com veemência todo tipo de violência. Foi obra de alguém com distúrbios mentais, sem nenhuma conotação política. Um homem que exigia ver a jornalista Renata Vasconcellos. Seguindo instruções do comandante Heitor, Renata compareceu ao local onde estava Marina e o invasor. Tão logo ele a viu, largou a faca e libertou Marina. Foi preso imediatamente''.

Segundo relatos anônimos, ele teria feito a repórter de refém logo na entrada da emissora, por isso, os seguranças não reagiram, por medo que ele tivesse uma arma de fogo. O seu objetivo, segundo dizia, era , era falar com a apresentadora do "Jornal Nacional". A situação toda durou cerca de 30 minutos. 

''A TV Globo agradece à PM, ao coronel Heitor e a todos os policiais, cuja condução foi exemplar. Marina se comportou com coragem, serenidade e firmeza, sendo fundamental para o desfecho da situação. Renata foi corajosa, desprendida, solidária e absolutamente imprescindível para que tudo acabasse bem. As duas profissionais estão bem. E foram recebidas pelos colegas com carinho e emoção", completou

Com informação do UOL, em São Paulo

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