Corpo de miss assassinada no Paraná é recebido por familiares com cortejo na Bahia — Foto: José Carlos Ferreira
Corpo de miss assassinada no Paraná é recebido por familiares com cortejo na Bahia — Foto: José Carlos Ferreira
Corpo de Raissa Suellen foi esperado por familiares e amigos no ginásio de Paulo Afonso — Foto: José Carlos Ferreira
Corpo de missa assassinada no Paraná é velado na Bahia — Foto: José Carlos Ferreira
Corpo de missa assassinada no Paraná é velado na Bahia — Foto: José Carlos Ferreira
Por g1 BA
Familiares e amigos da jovem fizeram um cortejo entre a rodoviária e o ginásio esportivo de Paulo Afonso, no norte do estado, onde a vítima será velada ao longo da noite.
O caixão da jovem foi coberto pela bandeira do município, cidade natal dela. Uma foto de Raissa Suellen também foi pendurada no carro funerário, que reproduziu uma música em homenagem à vítima.
Na chegada ao local do velório, uma multidão aguardava com gritos de "justiça". O sepultamento da baiana está previsto para a manhã desta sexta-feira (13).
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Corpo de miss assassinada no Paraná é recebido por familiares com cortejo na Bahia — Foto: José Carlos Ferreira
A jovem desapareceu no dia 2 de junho, após sair da casa onde morava, em Curitiba. O corpo dela foi encontrado após sete dias, depois que o humorista Marcelo Alves, de 40 anos, confessou o crime. Ele segue preso.
A polícia afirma que há indícios de que o humorista tenha planejado o assassinato. A defesa de Marcelo nega. O caso é investigado como feminicídio.
Raissa nasceu e cresceu em Paulo Afonso, mas se mudou para Curitiba em 2022, após sugestão do suspeito. O humorista conhecia a vítima desde a infância e era considerado amigo da família.
Segundo amigos, a jovem migrou para o sul para seguir o sonho de se tornar modelo e influenciadora digital. Antes de ser morta, a miss chegou a se preparar para outra mudança em prol do objetivo — a baiana iria para Sorocaba, em São Paulo, também após indicação de Marcelo Alves. O convite, no entanto, era uma armadilha, conforme revelou a polícia.
Segundo a delegada Aline Manzatto, responsável pelo caso, o humorista confessou ter levado Raissa para almoçar após buscar a jovem em casa, e, em seguida, os dois foram até a casa dele.
No imóvel, o humorista teria contado que estava apaixonado pela vítima, mas não foi correspondido. O homem afirmou ter sido xingado por Raissa. Ele disse ainda que matou a jovem estrangulada, usando uma abraçadeira plástica.
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