
Reportagem especial sobre a organização Médicos sem Fronteiras e uma entrevista com a diretora administrativa da WeGov, Gabriela Tamura, estão entre os destaques (Reprodução/Seplag-PE)
Que exemplo uma organização como a Médicos sem Fronteiras pode dar às gestões públicas? Confira na nova edição da Revista Gestão Pública PE uma reportagem especial sobre como atua essa organização humanitária em situações-limite, como grandes epidemias, desastres naturais e guerras, isto é, situações de emergência que exigem respostas rápidas, com grandes deslocamentos de pessoas e equipamentos. O exemplo é de planejamento e, também, de ética. A ONG foi fundada em 1971 e reúne mais de 36 mil profissionais de diferentes áreas e nacionalidades, estando presente em cerca de 70 países, inclusive no Brasil, onde desembarcou em 1991 para combater uma epidemia de cólera na Amazônia.
A 15ª edição da revista também traz uma entrevista com a diretora administrativa da WeGov, Gabriela Tamura, que fala sobre a necessidade de integração dos serviços oferecidos pelos governos aos cidadãos, com foco no papel que a tecnologia pode desempenhar para o avanço dos processos públicos. “Não temos como pensar no novo setor público sem o cidadão como parte principal do processo. Será necessário ressignificar o papel do governo e colocar o cidadão no centro da tomada de decisão”, diz Gabriela. A WeGov é um espaço colaborativo de aprendizado em governo amparado pelo conceito learning by doing (aprender fazendo).