quinta-feira, março 30, 2017

Análises sobre Rio Maracaípe, em Ipojuca, não revelam causas da mortandade de peixes

Resultados obtidos foram semelhantes aos apresentados no monitoramento sistemático da CPRH no local (Foto: Revista Pesquisa Fapesp)

Os resultados das análises feitas em três pontos ao longo do rio Maracaípe, no município de Ipojuca, Região Metropolitana do Recife, pela Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH), semana passada, foram semelhantes aos apresentados no monitoramento sistemático do órgão ambiental no mesmo estuário. Não foi possível, assim, identificar possíveis causas da mortandade de espécies da fauna aquática, conforme registrado pela imprensa. Equipe do Laboratório da CPRH fez a coleta das amostras na quarta-feira (22), no mesmo dia que o órgão recebeu denúncia sobre a mortandade. A fiscalização e o monitoramento na área serão mantidos, buscando coibir possíveis danos ambientais.

No dia 22, técnicos da CPRH percorreram boa parte do rio Maracaípe, contando inclusive com a ajuda de jangadeiros da região, na tentativa de localizar algo que pudesse sinalizar para possíveis causas da mortandade dos peixes. As amostras de água para o Laboratório foram coletadas em três pontos do rio, denominados de Alagado, curva da antiga Casa de Bombas e Junquinho. Na fiscalização, não foram encontrados indícios de lançamento de efluentes industriais nem domésticos.

Núcleo de Comunicação Social e Educação Ambiental - NCSEA
Agência Estadual de Meio Ambiente - CPRH

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