“Vejo com tristeza esse quadro que se abate hoje sobre Pernambuco, de desgoverno, de falta de rumo, de falta de liderança'', declarou o ministro.
Em sua passagem por oito municípios do Agreste, neste final de semana, o ministro do Desenvolvimento, Armando Monteiro Neto, criticou a postura da oposição no processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. Para Armando, há um grupo “apostando na tese do quanto pior, melhor, e isso não ajuda em nada”. O ministro incluiu na lista o PSB de Pernambuco, que tem se mostrado favorável ao impedimento da presidente.
“Nós temos que trabalhar juntos para superar esse momento de dificuldade, e estou certo de que faremos isso com a presidente Dilma no comando, ao lado do companheiro Lula. E eu entendo que o pernambucano sempre terá que ser grato ao ex-presidente Lula e à presidente Dilma. Quem anda em Pernambuco sabe que quase todas as obras importantes no Estado nos últimos anos se deveram sobretudo ao compromisso do ex-presidente Lula. Vejo com tristeza o partido que hoje está no poder em Pernambuco, a quem o presidente Lula muito ajudou e que agora volta as costas à presidente Dilma, mesmo tendo ocupado posições no governo da presidente Dilma até ontem, e agora de maneira oportunista querem largar o barco. Mas estes que fazem política dessa forma, de maneira desleal, vão entender que a presidente Dilma haverá de preservar o seu mandato”, afirmou o ministro, em sua passagem por Paranatama.
O périplo do ministro incluiu também passagens por Brejão, Saloá, Garanhuns, Sairé, Bonito, Camocim de São Félix e Agrestina. Muito abordado sobre o futuro de seu partido, o PTB, Armando afirmou que o momento é de se preparar para eleger uma grande frente nas eleições de outubro. “Nós temos agora o compromisso de estar presentes nessas eleições municipais, apoiando todas aquelas pessoas que confiaram no nosso projeto em 2014. Não sabemos o que vem depois de 2016, mas sabemos que só vamos poder construir um projeto para além de 2016 se conseguirmos eleger uma grande frente vitoriosa nessas eleições municipais. Isso vale não apenas para o PTB, mas para todos os partidos que estão no nosso campo”, ressaltou.
“Vejo com tristeza esse quadro que se abate hoje sobre Pernambuco, de desgoverno, de falta de rumo, de falta de liderança. Pernambuco hoje amarga índices de violência que nos constrangem. A situação da saúde pública, de desleixo, a crise no sistema penitenciário, o quadro de abandono de tantas obras interrompidas, tudo isso nos entristece. Mas ao mesmo tempo fortalece a nossa crença de que se nós fortalecermos esse projeto agora nas eleições municipais, nós teremos condições de pensar em 2018 com um projeto que possa conduzir Pernambuco a outra situação”, finalizou.
Blog do Magno
Foto: Lúcia Xavier
“Nós temos que trabalhar juntos para superar esse momento de dificuldade, e estou certo de que faremos isso com a presidente Dilma no comando, ao lado do companheiro Lula. E eu entendo que o pernambucano sempre terá que ser grato ao ex-presidente Lula e à presidente Dilma. Quem anda em Pernambuco sabe que quase todas as obras importantes no Estado nos últimos anos se deveram sobretudo ao compromisso do ex-presidente Lula. Vejo com tristeza o partido que hoje está no poder em Pernambuco, a quem o presidente Lula muito ajudou e que agora volta as costas à presidente Dilma, mesmo tendo ocupado posições no governo da presidente Dilma até ontem, e agora de maneira oportunista querem largar o barco. Mas estes que fazem política dessa forma, de maneira desleal, vão entender que a presidente Dilma haverá de preservar o seu mandato”, afirmou o ministro, em sua passagem por Paranatama.
O périplo do ministro incluiu também passagens por Brejão, Saloá, Garanhuns, Sairé, Bonito, Camocim de São Félix e Agrestina. Muito abordado sobre o futuro de seu partido, o PTB, Armando afirmou que o momento é de se preparar para eleger uma grande frente nas eleições de outubro. “Nós temos agora o compromisso de estar presentes nessas eleições municipais, apoiando todas aquelas pessoas que confiaram no nosso projeto em 2014. Não sabemos o que vem depois de 2016, mas sabemos que só vamos poder construir um projeto para além de 2016 se conseguirmos eleger uma grande frente vitoriosa nessas eleições municipais. Isso vale não apenas para o PTB, mas para todos os partidos que estão no nosso campo”, ressaltou.
“Vejo com tristeza esse quadro que se abate hoje sobre Pernambuco, de desgoverno, de falta de rumo, de falta de liderança. Pernambuco hoje amarga índices de violência que nos constrangem. A situação da saúde pública, de desleixo, a crise no sistema penitenciário, o quadro de abandono de tantas obras interrompidas, tudo isso nos entristece. Mas ao mesmo tempo fortalece a nossa crença de que se nós fortalecermos esse projeto agora nas eleições municipais, nós teremos condições de pensar em 2018 com um projeto que possa conduzir Pernambuco a outra situação”, finalizou.
Foto: Lúcia Xavier
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