Na noite de sábado, 08 de fevereiro de 2020, foi realizado no Bar e Restaurante Maria Fumaça a entrega do Prêmio Excelência 2020, concedido pela TLN Pesquisas e Eventos aos destaques a personalidades, profissionais e empresas que se destacaram em pesquisa de opinião pública, realizada em Petrolândia.
Por meio da pesquisa o empresário Armando Rodrigues de Almeida (Sanfrancisco Distribuidora) recebeu o certificado de Prêmio Excelência 2020.
Parabéns ao empresário Armando Rodrigues, a força de Petrolândia e região
Veja também
>> Petrolândia: Entrega do Prêmio Excelência TLN 2020 é realizada no Maria Fumaça; veja lista dos premiados
Redação do Blog de Assis Ramalho
sábado, fevereiro 15, 2020
Petrolândia: Clínica de Olhos Santa Luzia avisa que Dr. Frederico Vasconcelos não atenderá neste sábado (15)
Da Redação do Blog de Assis Ramalho
Informação: Clínica Santa Luzia
sexta-feira, fevereiro 14, 2020
Perito: miliciano teve 'sobrevida' após levar tiros no interior da Bahia
Fazenda de Leandro Guimarães, onde Adriano da Nóbrega estava abrigado antes de ir para sítio em Esplanada — Foto: Reprodução/TV Bahia
O miliciano Adriano da Nóbrega morto em ação policial na cidade de Esplanada foi baleado com dois tiros e teve um "tempo de sobrevida", segundo informações do diretor geral do Instituto Médico Legal (IML) de Salvador, Mário Câmara, e o médico perito do Departamento de Polícia Técnica (DPT) de Alagoinhas Alexandre Silva.
“Os sinais que nós encontramos confirmam, sim, um confronto policial”, disse o diretor geral do IML de Salvador.
Mário Câmara e Alexandre Silva participaram de uma entrevista coletiva na tarde desta sexta-feira (14). Segundo o médico perito, que analisou a necropsia do miliciano, em Alagoinhas, a hipótese de terceiro tiro foi descartada.
"Essa hipótese de terceiro tiro no corpo de Adriano está descartada, porque só houve dois tiros, só houve dois disparos de arma de fogo. O suposto terceiro disparo na verdade é uma continuação do disparo que veio do tórax embaixo, que ele cruzou o pescoço, ele saiu pela fúcula, passou raspando pelo pescoço e houve uma reentrada no tórax do lado esquerdo", explicou Alexandre Silva.
Alexandre Silva também disse que Adriano da Nóbrega não morreu na hora, mas já deu entrada no hospital da região morto.
“É possível dizer que ele teve algum tempo de sobrevida. Não sei dizer exatamente quanto tempo. O que eu tive de informação inclusive, quando recebi as vias para fazer a necropsia, eu tive a informação prescrita da médica que atendeu no hospital, que ele já tinha chegado morto”, contou.
De acordo com o médico perito, não foi encontrada marcas de tortura no corpo do miliciano. “Não encontrei marca de tortura. O corpo não tem nada que eu possa dizer que ele tenha sido torturado”.
Investigações na Bahia
As investigações da Polícia Civil da Bahia apontam que Adriano da Nóbrega já vinha visitando a Bahia há cerca de dois a três anos.
"A gente ainda não tem uma atuação mais direta ou confirmada, mas a gente tem uma movimentação dele [Adriano] de forma continuada, visitas ao estado continuamente há cerca de dois, três anos", disse Marcelo Sansão, diretor do Departamento de Repressão e Combate ao Crime Organizado (Draco).
O delegado não informou o número exato das vezes que Adriano da Nóbrega esteve na Bahia, mas detalhou que a polícia quer saber qual a intenção dele em permanecer no estado. A polícia também investiga se Adriano está envolvido em um esquema de lavagem de dinheiro e se o ex-capitão do Bope tinha interesse em estabelecer organização criminosa na Bahia.
A Polícia Civil também investiga se o miliciano sabia da operação e planejava fugir para o Rio de Janeiro. Segundo o delegado Marcelo Sansão, a polícia desconfia que, dois dias antes de ser morto, Adriano foi informado sobre a operação.
Adriano ainda estava na fazenda de Leandro Guimarães, em Esplanada, onde passou vários dias. Leandro é suspeito de ter dado suporte ao miliciano. Ele foi preso, mas acabou solto na última terça-feira (11), após pagamento de Fiança.
Leandro contou em depoimento que conheceu o miliciano nas vaquejadas em Esplanada. Segundo Marcelo Sansão, ele disse à polícia que, na sexta-feira (7), o miliciano perguntou se ele conhecia alguém que poderia ajudar ele em uma viagem ao Rio de Janeiro.
No sábado (8), dia seguinte do pedido de Adriano, apenas a mulher e a filha dele deixaram a fazenda de Leandro, de carro, com destino ao Rio de Janeiro. Os motivos que levaram Adriano a ficar em Esplanada ainda estão sendo investigados, mas a polícia aponta que ainda no sábado, o ex-capitão do Bope decidiu mudar de esconderijo, conforme Leandro relatou à polícia em depoimento.
Adriano foi morto em um sítio que pertence ao vereador do PSL na Bahia, Gilsinho da Dedé, que em nota afirmou não conhecer Adriano. O G1 perguntou à SSP-BA se Gilsinho está sendo investigado, mas foi informado de que, por causa da Lei de Abuso de Autoridade, a informação não poderia ser passada. A polícia disse apenas que o vereador foi ouvido.
Caso
Foragido há mais de um ano, Adriano era alvo de mandado de prisão expedido em janeiro de 2019.
Segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP-BA), o ex-capitão do Batalhão de Operações Especiais (Bope) da Polícia Militar do Rio de Janeiro passou a ser monitorado por equipes do órgão a partir de informações de que ele teria buscado esconderijo na Bahia. O advogado de Adriano disse que o miliciano temia ser alvo de uma "queima de arquivo".
Em nota, a SSP-BA afirmou que Adriano era suspeito de envolvimento no assassinato de Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, em março de 2018. O nome do miliciano, no entanto, não consta do inquérito que investiga a morte da vereadora.
Segundo a Secretaria de Polícia Civil do Rio de Janeiro (Sepol), Adriano da Nóbrega era investigado havia um ano pelo setor de inteligência do órgão e pelo Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público. Ao longo desse período, os agentes monitoraram o ex-policial militar para localizá-lo.
Adriano era um dos denunciados da Operação Intocáveis, coordenada pelo Gaeco do Rio de Janeiro.
Quando ela foi deflagrada, em janeiro de 2019, uma força-tarefa do Ministério Público e da Polícia Civil do Rio de Janeiro prendeu cinco homens acusados de integrar milícia que atuava em grilagem de terra, agiotagem e pagamento de propina em Rio das Pedras e na Muzema, duas favelas de Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio.
O ex-policial era um dos três integrantes considerados chefes do grupo e o único foragido daquela operação.
O miliciano Adriano da Nóbrega morto em ação policial na cidade de Esplanada foi baleado com dois tiros e teve um "tempo de sobrevida", segundo informações do diretor geral do Instituto Médico Legal (IML) de Salvador, Mário Câmara, e o médico perito do Departamento de Polícia Técnica (DPT) de Alagoinhas Alexandre Silva.
“Os sinais que nós encontramos confirmam, sim, um confronto policial”, disse o diretor geral do IML de Salvador.
Mário Câmara e Alexandre Silva participaram de uma entrevista coletiva na tarde desta sexta-feira (14). Segundo o médico perito, que analisou a necropsia do miliciano, em Alagoinhas, a hipótese de terceiro tiro foi descartada.
"Essa hipótese de terceiro tiro no corpo de Adriano está descartada, porque só houve dois tiros, só houve dois disparos de arma de fogo. O suposto terceiro disparo na verdade é uma continuação do disparo que veio do tórax embaixo, que ele cruzou o pescoço, ele saiu pela fúcula, passou raspando pelo pescoço e houve uma reentrada no tórax do lado esquerdo", explicou Alexandre Silva.
Alexandre Silva também disse que Adriano da Nóbrega não morreu na hora, mas já deu entrada no hospital da região morto.
“É possível dizer que ele teve algum tempo de sobrevida. Não sei dizer exatamente quanto tempo. O que eu tive de informação inclusive, quando recebi as vias para fazer a necropsia, eu tive a informação prescrita da médica que atendeu no hospital, que ele já tinha chegado morto”, contou.
De acordo com o médico perito, não foi encontrada marcas de tortura no corpo do miliciano. “Não encontrei marca de tortura. O corpo não tem nada que eu possa dizer que ele tenha sido torturado”.
Investigações na Bahia
As investigações da Polícia Civil da Bahia apontam que Adriano da Nóbrega já vinha visitando a Bahia há cerca de dois a três anos.
"A gente ainda não tem uma atuação mais direta ou confirmada, mas a gente tem uma movimentação dele [Adriano] de forma continuada, visitas ao estado continuamente há cerca de dois, três anos", disse Marcelo Sansão, diretor do Departamento de Repressão e Combate ao Crime Organizado (Draco).
O delegado não informou o número exato das vezes que Adriano da Nóbrega esteve na Bahia, mas detalhou que a polícia quer saber qual a intenção dele em permanecer no estado. A polícia também investiga se Adriano está envolvido em um esquema de lavagem de dinheiro e se o ex-capitão do Bope tinha interesse em estabelecer organização criminosa na Bahia.
A Polícia Civil também investiga se o miliciano sabia da operação e planejava fugir para o Rio de Janeiro. Segundo o delegado Marcelo Sansão, a polícia desconfia que, dois dias antes de ser morto, Adriano foi informado sobre a operação.
Adriano ainda estava na fazenda de Leandro Guimarães, em Esplanada, onde passou vários dias. Leandro é suspeito de ter dado suporte ao miliciano. Ele foi preso, mas acabou solto na última terça-feira (11), após pagamento de Fiança.
Leandro contou em depoimento que conheceu o miliciano nas vaquejadas em Esplanada. Segundo Marcelo Sansão, ele disse à polícia que, na sexta-feira (7), o miliciano perguntou se ele conhecia alguém que poderia ajudar ele em uma viagem ao Rio de Janeiro.
No sábado (8), dia seguinte do pedido de Adriano, apenas a mulher e a filha dele deixaram a fazenda de Leandro, de carro, com destino ao Rio de Janeiro. Os motivos que levaram Adriano a ficar em Esplanada ainda estão sendo investigados, mas a polícia aponta que ainda no sábado, o ex-capitão do Bope decidiu mudar de esconderijo, conforme Leandro relatou à polícia em depoimento.
Adriano foi morto em um sítio que pertence ao vereador do PSL na Bahia, Gilsinho da Dedé, que em nota afirmou não conhecer Adriano. O G1 perguntou à SSP-BA se Gilsinho está sendo investigado, mas foi informado de que, por causa da Lei de Abuso de Autoridade, a informação não poderia ser passada. A polícia disse apenas que o vereador foi ouvido.
Caso
Foragido há mais de um ano, Adriano era alvo de mandado de prisão expedido em janeiro de 2019.
Segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP-BA), o ex-capitão do Batalhão de Operações Especiais (Bope) da Polícia Militar do Rio de Janeiro passou a ser monitorado por equipes do órgão a partir de informações de que ele teria buscado esconderijo na Bahia. O advogado de Adriano disse que o miliciano temia ser alvo de uma "queima de arquivo".
Em nota, a SSP-BA afirmou que Adriano era suspeito de envolvimento no assassinato de Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, em março de 2018. O nome do miliciano, no entanto, não consta do inquérito que investiga a morte da vereadora.
Segundo a Secretaria de Polícia Civil do Rio de Janeiro (Sepol), Adriano da Nóbrega era investigado havia um ano pelo setor de inteligência do órgão e pelo Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público. Ao longo desse período, os agentes monitoraram o ex-policial militar para localizá-lo.
Adriano era um dos denunciados da Operação Intocáveis, coordenada pelo Gaeco do Rio de Janeiro.
Quando ela foi deflagrada, em janeiro de 2019, uma força-tarefa do Ministério Público e da Polícia Civil do Rio de Janeiro prendeu cinco homens acusados de integrar milícia que atuava em grilagem de terra, agiotagem e pagamento de propina em Rio das Pedras e na Muzema, duas favelas de Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio.
O ex-policial era um dos três integrantes considerados chefes do grupo e o único foragido daquela operação.
Por G1 BA
Paulo Afonso (BA): Bombeiros evitam suicídio de mulher que planejava se jogar da Ponte Metálica
Uma mulher de 24 anos, ameaçava se jogar no Rio São Francisco, na Ponte Dom Pedro II (Ponte Metálica) na BR-110. Os Bombeiros conseguiram evitar que a vítima se jogasse no rio após alguns minutos de conversa.
Segundo um dos bombeiros, foi preciso o diálogo devido seu estado emocional bastante abalado. De acordo com o militar, a mulher contou que estava com problemas conjugais e familiares.
“Ela estava desconsolada por problemas familiares e conjugais, a guarnição foi acionada e felizmente conseguimos evitar o ato e conduzimos a jovem para o Hospital Municipal de Paulo Afonso onde ficou aos cuidados da assistente social daquela unidade hospitalar.”, explicou o servidor.
Por PA4.COM.BR
Polícia Militar apreende moto com adulteração em Inajá, PE
DESFECHO: 01 (um) Inquérito por Portaria.
MATERIAL APREENDIDO: 01 (uma) motocicleta .
SEÇÃO DE COMUNICAÇÃO
4ª CIPM - Companhia Ten PM Cirilo de Souza Araújo - 15 Anos
Acompanhe as ações da 4ªCIPM no Instagram @pmpe4cipm
4ª CIPM - Companhia Ten PM Cirilo de Souza Araújo - 15 Anos
Acompanhe as ações da 4ªCIPM no Instagram @pmpe4cipm
Belém de São Francisco: sistema de triagem e atendimento ao Tratamento Fora de Domicílio (TFD) tem que ser implantado, recomenda o MPPE
O pleito em questão deve ser submetido à Secretaria de Saúde que, por sua vez, deverá deferir ou não o benefício. O pleito do TFD deverá ser guiado pela total impessoalidade na formulação da sistematização de regras que deverão ser obedecidas pelos pacientes.
Na recomendação, o promotor de Justiça Sérgio Roberto Feliciano ressaltou a tramitação de um procedimento administrativo, constando diversas reclamações e atendimentos quanto ao regular funcionamento do programa. O promotor destacou também que as eventuais recusas podem gerar a ausência de atendimento médico aos moradores da cidade que apresentem grave quadro clínico, podendo resultar na responsabilização de seus gestores na esfera criminal, administrativa e cível.
Os gestores devem divulgar periodicamente, preferencialmente por meio eletrônico, a quantidade de pacientes atendidos pelo TFD, resguardando o sigilo da identidade e as localidades para as quais são transportados, com as respectivas vagas, com os custos aproximados do serviço. Eles devem tornar público os direitos e deveres dos pacientes submetidos ao TFD. A gestão municipal também deve revisar o curso do tratamento dos pacientes, exigindo a documentação necessária para continuidade do benefício pelo programa.
Policiais federais entraram em favela no Rio após seguirem o GPS; um dos agentes morreu
De acordo com o relato de Ricciard, assim que chegou ao Rola, a Mitsubishi L200, viatura descaracterizada da PF, foi interceptada por um Toyota Corolla prata. Do carro desceram quatro homens armados. Os agentes atiraram e os bandidos revidaram. Ricciard conseguiu saltar da Mitsubishi, pulou alguns muros e se escondeu em uma casa, que estava vazia.
O 27º BPM soube o que havia acontecido e montou uma operação para entrar no Rola. Ao chegarem à comunidade, os policiais militares encontraram Ricciard. O corpo de Heeren foi achado no volante da Mitisubishi, parada na Rua São Lourenço. Equipes da Polícia Federal foram para a comunidade e fizeram uma perícia.
Em nota, a assessoria de imprensa da Polícia Civil informou que as investigações sobre a morte de Heeren ficarão a cargo da PF.
Pichação de facção criminosa
A viatura descaracterizada onde estava o corpo de Heeren foi pichada com as iniciais da maior facção criminosa do Rio. Desde outubro de 2018, milicianos assumiram o comando da favela, que antes era dominada pela quadrilha de traficantes. De acordo com fontes ouvidas pelo EXTRA, não houve nenhum confronto entre os dois grupos criminosos nesta quinta-feira. Em um dos vidros da viatura, foi escrita a frase “Vai morrer”.
Policiais civis que investigam a milícia que age no Rola afirmam que a ordem para matar o agente federal foi dada pelo miliciano Wellington da Silva Braga, o Ecko. A pichação no carro teria sido uma forma de atribuir o crime ao tráfico.
Em nota, a Polícia Federal lamentou a morte de Heeren e informou que ele e Ricciard estavam fazendo diligências no momento em que foram atacados. A Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef) também lamentou a morte do agente, que estava na PF havia 22 anos, e exigiu uma "investigação rigorosa dos fatos e uma resposta à altura, com prisão e condenação dos envolvidos".
Extra-RJ
Petrolândia: Drª Alessandra Jaques Marques, farmacêutica bioquímica, recebe Prêmio Excelência 2020
Por meio da pesquisa a Drª Alessandra Jaques Marques (farmacêutica bioquímica) recebeu o certificado de Prêmio Excelência 2020.
Parabéns!!
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Redação do Blog de Assis Ramalho
Médico de 42 anos é encontrado morto em sua residência, em Princesa Isabel (PB)
Foi encontrado morto na manhã desta sexta-feira (14), em sua residência, na cidade de Princesa Isabel, no Sertão da Paraíba, o médico Glauco Suassuna, de 42 anos de idade. A notícia do seu falecimento pegou todos na região de surpresa.
Em contato por telefone com o Blog JURU EM DESTAQUE, pessoas da cidade de Juru de convívio muito próximo com o médico, que nesse momento estão na casa onde ele foi encontrado sem vida, informaram que o corpo de Dr. Glauco ainda permanece no local à espera de uma equipe do Instituto de Médico Legal (IML) de Patos para realização dos exames cadavéricos que poderão identificar a causa da morte.
De acordo com informações, o médico não havia acordado cedo para trabalhar nem atendeu o telefone. Por volta das 07h00, decidiram então forçar a porta do quarto, quando o encontraram já sem vida. Ele estava caído próximo a porta do quarto, como se tivesse se levantado da cama para sair e não conseguiu.
Dr. Glauco era natural de Catolé do Rocha, na Paraíba, embora sua família morasse há muitos anos em Campina Grande onde se formou em medicina. Em 2002, ele foi contratado para trabalhar em Juru e desde então permaneceu na região de Princesa Isabel exercendo a função de salvar vidas.
Prefeito divulga nota de pesar
NOTA DE PESAR
A notícia do falecimento do médico Glauco Suassuna pegou todos de surpresa, sendo motivo de consternação na região. A Prefeitura de Tavares se solidariza com familiares e amigos.
Dr. Glauco era natural de Catolé do Rocha, na Paraíba, faleceu aos 43 anos de idade e atuou como médico em Tavares, na Unidade Básica de Saúde III, no bairro Chiquinho Almeida, e no Hospital José Leite.
O prefeito Dr. Aílton Suassuna lamenta a perda do primo, amigo e colega de profissão.
"Glauco era é um ser humano de muita alegria e grande coração, além de um profissional de excelência", disse o prefeito.
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Redação do Blog de Assis Ramalho
Informação: Clínica Mais Saúde
Mulher é detida com veículo adulterado na BR-232, em São Caetano (PE)
Durante uma fiscalização no Posto da PRF, policiais rodoviários federais abordaram um veículo e, ao analisaram os elementos identificadores, constataram que ele havia sido grosseiramente adulterado. Em vistoria dentro do veículo, foi encontrado uma pequena quantidade de maconha em um pote plástico.
A motorista informou aos policias que fazia uso da substância entorpecente desde os 15 anos de idade. Relatou ainda que teria comprado o veículo adulterado de um homem no Recife, tendo dado de entrada um carro que já possuía pelo valor de R$ 15 mil e parcelado mais R$ 40 mil em parcelas de R$ 1 mil. Porém, não apresentou nenhuma comprovação dos pagamentos.
A mulher e o veículo foram encaminhados para a Polícia Federal, por se tratar de crime de falsidade documental. Ela deverá responder pelos crimes de receptação, uso de documento falso e por posse de drogas.
Assessoria PRF
Petrolândia: No Carnaval premiado de Ofertas 'Comprou Ganhou' da Delgado Construções o cliente ganha bônus em todos os produtos
Para esse mês de fevereiro a delgado Construções lançou o Carnaval premiado de Ofertas 'Comprou Ganhou'. Na promoção o cliente compra qualquer produto da loja, e ganha um bônus para gastar em qualquer outro produto da própria loja.
A Delgado Construções também disponibiliza aos seus clientes cartão de crédito.
Solicite seu cartão de crédito saia comprando na hora (em até 15 vezes) na Delgado Construções, loja da empresária Verônica Delgado, há 18 anos fazendo sucesso no ramo.
Delgado Construções, sua loja de material de construções em Petrolândia, está localizada na Avenida Manoel Borba, 112 - Centro. Contatos: (87) 3851-1369 ou 9.9958-0242 (Tim), organização de Maria Verônica Delgado.
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Comerciante suspeito de assassinar companheira em Recife presta depoimento e é liberado; delegado não quis comentar o assunto
Responsável pelo caso, o delegado João Gustavo Godoy não quis comentar o assunto. O inquérito foi encerrado e entregue ao Ministério Público de Pernambuco (MPPE). Em conversa com fontes na Polícia Civil, a reportagem apurou que foi pedida a prisão preventiva de Raphael. Ele foi indiciado por feminicídio qualificado, por motivo fútil.
Entenda o caso
O crime aconteceu no início da manhã do último domingo (9), após Raphael e Leandra voltarem de uma prévia carnavalesca. Segundo o delegado Silvio Romero, responsável por registrar o caso, o casal teria iniciado uma discussão por ciúmes. Na noite anterior, eles tinham deixado o filho, de um ano, sob os cuidados de uma amiga/babá e, por volta das 5h, Leandra apareceu na casa da amiga para buscar a criança.
Às 6h, Raphael teria aparecido na casa da moça que cuidou o bebê afirmando que “tinha feito uma besteira”. Ele teria discutido com a companheira na frente do filho, sacado uma arma e atingido a vítima “acidentalmente”, e precisava da ajuda da amiga para socorrê-la. Ferida no ombro direito e com um hematoma nas costas, Leandra foi colocada em um carro e levada por um vizinho e pela amiga para o Hospital Getúlio Vargas. No entanto, ela morreu no caminho.
O casal morava no bairro da Madalena, na Rua Visconde de Uruguai. Ele é dono de uma banca de jogos. Ela era fotógrafa, mas não exercia a profissão. Vizinhos ouvidos pela reportagem, que não quiseram se identificar, relataram que era comum ouvir diariamente gritos e discussões entre os dois, e corria o rumor que ele costumava agredir a companheira. “Mas ninguém que é doido de se meter, né? Para levar um tiro. Olha só no que deu”, disse uma vizinha, sob anonimato.
A família de Leandra ficou revoltada com o crime. No dia do enterro da jovem, a mãe, Josiane Oliveira, chegou a receber mensagens de Raphael por WhatsApp. No texto, o comerciante classificou o episódio como "fatalidade": "Eu estou destruído e acabado não sei o que fazer da minha vida. Eu amo Leandra mais do que tudo nesse mundo. Foi um acidente. Eu não atirei em Leandra, não. A senhora sabe o quanto éramos uma família, que vivíamos bem e felizes".
"Sei o quanto estão me odiando e nunca vão acreditar em nada do que eu falar e estão em suas razões, pois perderam uma filha linda e maravilhosa, cheia de vida pela frente. Nunca levantei a mão para Leandra, nunca a fiz sofrer, sempre fiz o melhor que eu pude. Sei das consequências que vou encarar e nunca vou ter perdão de ninguém, mas foi um acidente, uma fatalidade que destruiu a vida de todos nós", alegou o homem, no texto.
O pai de Leandra, o fotógrafo André Antônio da Silva, disse que nunca confiou no companheiro da filha. "Era um cara boçal. Uma vez disse para ele ‘tu pode até ser um cara bom para minha filha, mas eu não fui com a sua cara’. Ele dizia que era porque eu não conhecia ele direito. Ele agredia minha filha, mas ela não falava nada. Estava apaixonada pelo cara", relembrou.
Na terça (11), Josiane e Antônio ficaram o dia todo na porta do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), na expectativa de que Raphael se apresentasse para confrontá-lo. À noite, no mesmo dia, familiares e amigos da jovem protestaram pedindo justiça para a jovem, fechando os dois sentidos da Avenida Caxangá, perto do Compaz.
Por Diário de Pernambuco
'Desafio da rasteira' preocupa escolas e especialistas - em Petrolândia Casa das Juventudes lança campanha
E foi pensando nisso, que os jovens da Casa das Juventudes de Petrolândia vieram dar o seu recado para que os amigos possam evitar esse tipo de brincadeira que machuca e até mata!
O caso de uma estudante nordestina que morreu após ser vítima da rasteira aumentou o receio de pais e mestres. Emanuela Medeiros, 16, bateu a cabeça no chão, na Escola Municipal Antônio Fagundes, em Mossoró (RN). Ela sofreu traumatismo craniano, foi socorrida pela direção do colégio e levada ao Hospital Regional Tarcísio Maia, mas acabou morrendo. O caso aconteceu em novembro do ano passado e viralizou nesta semana.
Práticas como o "desafio da rasteira", alertam especialistas, ressurgem a cada ano e ganham adeptos entre crianças e adolescentes, na mesma medida que preocupam pais e educadores. Exemplo disso foi o jogo Baleia Azul, que levava ao suicídio, assim como o da Boneca Momo. Outro exemplo foi o Bird Box, onde os jogadores eram estimulados a vendar os olhos para fazerem tarefas cotidianas.
Pedro Simas, vice-diretor pedagógico do Colégio Boa Viagem, disse que a escola já desenvolve iniciativas que contemplam o assunto e, desde o início da semana, quando começaram a circular imagens do "desafio" em uma escola da Venezuela, foi convocada uma reunião para traçar outras estratégias de enfrentamento do problema.
Psicólogos começaram a passar em cada turma para alertar sobre os perigos da agressão física. Outra iniciativa da escola é um aplicativo onde é feita uma comunicação direta com os pais. Através da ferramenta, a equipe encaminhou o texto de uma psicóloga, feito a pedido da direção, sobre o assunto.
Desafiar a morte e a dor é uma característica do ser humano e isso não é diferente com os adolescentes, avalia Simas. “Na década de 1970, havia uma brincadeira de colocar corrente falsa na rede e pedir para um amigo sentar e em seguida cair. Isso já era feito com risco. Com as mudanças geracionais cada vez mais velozes, a escola precisa estar vigilante”, acrescentou.
No Centro Escolar Carochinha, o assunto foi levantado pelos pais durante reunião. A orientação da escola foi pedir que as famílias parassem de reproduzir a informação. Isabel Ledebour, psicóloga e uma das proprietárias da unidade, disse também que professores e outros funcionários estão mais alertas na hora do recreio para esse tipo de evento. “Vários pais nos mandaram mensagens e pedi para eles esclarecerem os filhos também. Aqui, estamos de sobreaviso e observando. Quanto menos se divulga, menos se pratica”, acredita Isabel.
Um dos vídeos do “desafio” divulgados na internet mostra estudantes do Marista, no Rio Grande do Norte, fazendo a brincadeira. A rede, que também está presente em Pernambuco, emitiu nota oficial sobre o assunto. Os colégios que integram o Marista Centro-Norte, uma das três unidades administrativas do Marista no Brasil, iniciaram, nesta semana, um trabalho de conscientização.
“Por meio de suas equipes pedagógicas, a instituição tem promovido reflexões com os alunos, durante o período de aulas, sobre as consequências da atitude, que coloca em risco a integridade física dos seus participantes. Além das medidas preventivas, a instituição reitera estar atenta aos movimentos em sua comunidade. Em relação ao vídeo com os alunos de Natal, informa que todos já foram orientados com suas respectivas famílias”, diz a nota.
Após tomar conhecimento do problema, o Colégio Santa Emília, em Olinda, agiu junto aos alunos e pediu empenho dos pais. “Preocupado com essas consequências, o CSE está alertando todos, como também solicitando a colaboração dos senhores para que evitem uma situação perigosa e drástica para nossos alunos.”
Vítima pode sofrer sequelas irreversíveis
A Sociedade Brasileira de Neurocirurgia também emitiu nota para alertar aos pais e educadores sobre a necessidade de reforçar a atenção com as crianças e adolescentes. Na mensagem, é explicado que a queda pode provocar lesões irreversíveis ao crânio e encéfalo, além de danos à coluna vertebral.
“Como resultado, a vítima pode ter seu desempenho cognitivo afetado, fraturar diversas vértebras, ter prejuízo aos movimentos do corpo e, em casos mais graves, ir a óbito. Como sociedade, pais, filhos e amigos, devemos agir para interromper o movimento e prevenir a ocorrência de novas vítimas. Acompanhar e informar/educar sobre a gravidade dos fatos, pode ser a primeira linha de ação”, diz um trecho do comunicado.
Assessor de comunicação da Polícia Federal, Giovani Santoro percorre escolas, empresas e outros espaços interessados em entender e enfrentar o que ele caracteriza de crime cibernético. Atua na prevenção, a diferentes problemas que ceram os jovens.
“O pior é que há adolescentes que acham que nada pode acontecer com eles, porque são menores de idade. Se a pessoa envolvida é menor de 13 anos, ele não vai apreendido, mas os pais ou representantes legais podemresponderporele. Além disso, a vítima também pode entrar com ação de indenização pelo dano causado. No caso de ser maior de 13 anos e menor de 18 anos, cabe a aplicação de medida socioeducativa. E se resultar em morte, o homicídio pode ser considerado doloso”, alertou.
Até a própria escola pode ser responsabilizada, diz Santoro, se o caso se repetir por falta de providências. “Se é repetitivo, significa ausência da escola. Os pais precisam saber o que acontece na internet, até mesmo pelos veículos oficiais”, explicou. A partir de março, Santoro iniciará a temporada de palestras em 2020. Elas podem ser marcadas pelo número 2137-4076, das 8h às 14h.
Outros "desafios perigosos" da internet
Baleia azul - O “jogo” online desafiava jovens a atitudes autodestrutivas, culminando em suicídio.
Boneca momo - Uma suposta boneca teria sido inserida em vídeos infantis para orientar crianças a esfaquearem seus pais.
Bird box - Inspirados em um filme, internautas lançaram um desafio para que as pessoas fizessem tarefas cotidianas com olhos vendados, as expondo a vários riscos.
Por: Marcionila Teixeira
Diário de Pernambuco/Casa das Juventudes de Petrolândia
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