Desde a demissão de Eduardo Baptista, na quinta-feira à noite, Cuca era o favorito de diretoria e torcida para comandar o time. Mais: o fantasma dele assustava o ex-treinador desde que o último trabalho foi iniciado, em janeiro. Já em fevereiro, pelo Paulistão, gritos de "Cuca" surgiram nas arquibancadas.
Antes da falar da parte tática, é impossível não citar o lado humano de Cuca. Sincero nas entrevistas e explosivo dentro de campo, foi considerado muitas vezes um representante da torcida no banco de reservas. Tanto na parte boa, ao jogar junto com a arquibancada, quanto na parte ruim, nas cobranças mais fortes dentro do grupo.