Agentes da polícia federal na Barra da Tijuca - Pablo Jacob / Pablo Jacob
Delegado Marcelo Luiz, diretor do Departamento Geral de Polícia Especializada do Rio.
O delegado Marcelo Luiz Santos Martins, diretor do Departamento Geral de Polícia Especializada do Rio, é um dos alvos da ação conjunta deflagrada nesta terça-feira (13), pelos Ministérios Públicos Federal e Estadual, contra a corrupção no sistema penitenciário do Rio. É mais uma etapa da Operação Calicute, versão da Lava-Jato no Rio. Ele está na lista de 14 mandados de prisão assinados pelo juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro. Outra ordem de prisão importante é a do coronel da Polícia Militar Cesar Rubens Monteiro de Carvalho, ex-secretário estadual de Administração Penitenciária (Seap).
O pai do delegado Marcelo, Carlos Mateus Martins, também tem contra ele um mandado de prisão, assim como o empresário Carlos Felipe da Costa Almeida de Paiva Nascimento, dono do Esch Café, tradicional ponto de encontro de admiradores de charutos no Centro do Rio, no Leblon e em São Paulo, no bairro dos Jardins. Aos acusados, estão sendo imputados os crimes de formação de quadrilha, lavagem de dinheiro, corrupção ativa e passiva, fraude em licitação e peculato.
Ainda são alvos de prisão o advogado Marcos Vinícius da Silva Lips, ex-secretário adjunto de Tratamento Penitenciário da Seap, e o ex-ordenador de despesas do órgão, Wellington Perez Moreira. No momento da prisão, o delegado Marcelo Martins não atendeu ao toque da campainha dos agentes. Foi chamado então um chaveiro para abrir a porta. Já Felipe de Paiva não foi encontrado.
O pai do delegado Marcelo, Carlos Mateus Martins, também tem contra ele um mandado de prisão, assim como o empresário Carlos Felipe da Costa Almeida de Paiva Nascimento, dono do Esch Café, tradicional ponto de encontro de admiradores de charutos no Centro do Rio, no Leblon e em São Paulo, no bairro dos Jardins. Aos acusados, estão sendo imputados os crimes de formação de quadrilha, lavagem de dinheiro, corrupção ativa e passiva, fraude em licitação e peculato.
Ainda são alvos de prisão o advogado Marcos Vinícius da Silva Lips, ex-secretário adjunto de Tratamento Penitenciário da Seap, e o ex-ordenador de despesas do órgão, Wellington Perez Moreira. No momento da prisão, o delegado Marcelo Martins não atendeu ao toque da campainha dos agentes. Foi chamado então um chaveiro para abrir a porta. Já Felipe de Paiva não foi encontrado.