![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEic1qkcZU3Ih-cL9m6uVvm4_Y1MPkxP4BoIPlrFQA-C7jrdUHtxHMB-Wm5QUsmosvSqocPk2cob9fCdi_1gwLQAypNKd9yKx2tL4v1vUDM_NNZEi9Zvw3HGX4wLJ2IP8qA6hZJNAcEUEl4/s640/baronesas1.jpg)
Área turística ficou interditada por quase 50 dias para trabalho de limpeza. Comerciantes dizem que acumularam prejuízos durante este período.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh9VT8q_u5iL9D3M1W0699VhEZgd0iqG0R9Ahmp7hzmSo6d0GbvppYaeinbzqhcft9goOeWL3agu6xIAvF4ytmQvbleBcDiAGyMQWf3at6R0EjGzuHKYu1JOfdAU5UeZETTPPrYZ5EWc2A/s640/paulo-afonso2.jpg)
A área ficou interditada por quase 50 dias e, durante esse período, um mutirão foi realizado para a retirada das plantas. A força-tarefa envolveu equipes de três secretarias do município: Meio Ambiente, Infraestrutura e Agricultura.
Segundo especialistas, as plantas aquáticas se alimentam de matéria orgânica dos esgotos, deixando um alerta sobre a poluição do Rio São Francisco.
As baronesas se proliferaram em grande volume e, segundo informações da prefeitura, se deslocaram de cidades ribeirinhas até alcançar a margem das águas do município. "O fenômeno, que acontece anualmente, este ano foi intenso", aponta ou a gestão municipal por meio de nota.
Os comerciantes, donos de quiosques instalados no balneário, acumularam prejuízos durante o período de interdição.