Depois de sofrer um aumento no final de fevereiro, um dos principais itens do café da manhã do brasileiro está prestes a ser reajustado novamente. Além da alta do dólar, que ultrapassa os R$ 3, o valor do pão também sofre influências do aumento do preço da energia elétrica e do óleo diesel. Para alguns proprietários de panificadoras ainda não é hora de promover mais uma mudança no valor do quilo do pão, mas sim de aguardar modificações no cenário econômico.
Segundo Décio Couto, proprietário da Pandoçura, situada em Recife, poucos foram os clientes que reclamaram do primeiro reajuste. “Satisfeito, ninguém fica. Ainda assim, a clientela nota que precisamos repassar o aumento dos nossos custos de produção”, pontua. Apesar da nova perspectiva de aumento de preço, profissionais da área demonstram confiança no momento de instabilidade econômica e apostam na criatividade para driblar as dificuldades financeiras.
O presidente do Sindipão-PE, Paulo Pereira, acredita que é possível enxergar a situação de forma otimista. “Nesse momento, é preciso investir em capacitação de funcionários e até mesmo em compra de maquinários. O mais importante é ter os pés no chão e saber se os investimentos cabem no bolso”, orienta.
Segundo Décio Couto, proprietário da Pandoçura, situada em Recife, poucos foram os clientes que reclamaram do primeiro reajuste. “Satisfeito, ninguém fica. Ainda assim, a clientela nota que precisamos repassar o aumento dos nossos custos de produção”, pontua. Apesar da nova perspectiva de aumento de preço, profissionais da área demonstram confiança no momento de instabilidade econômica e apostam na criatividade para driblar as dificuldades financeiras.
O presidente do Sindipão-PE, Paulo Pereira, acredita que é possível enxergar a situação de forma otimista. “Nesse momento, é preciso investir em capacitação de funcionários e até mesmo em compra de maquinários. O mais importante é ter os pés no chão e saber se os investimentos cabem no bolso”, orienta.