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Pessoa mais jovem a receber o Nobel da Paz, a paquistanesa Malala apoia ativistas da área da educação de meninas e mulheres em vários países. Na foto, com Sylvia Siqueira Campos, presidente do Movimento Infanto-juvenil de Reivindicação (Mirim), do Recife.
A paquistanesa Malala Yousafzai, que é ativista pelo direito à educação, anunciou hoje (10) três brasileiras que passam a integrar a Rede Gulmakai, uma iniciativa do Fundo Malala que apoia ativistas da área da educação de meninas e mulheres em vários países. Premiada em 2014, Malala foi a pessoa mais jovem a receber o Nobel da Paz.
As escolhidas são ligadas às organizações não governamentais Ação Educativa (Denise Carreira), Movimento Infanto-juvenil de Reivindicação (Sylvia Siqueira Campos) e Associação Nacional de Ação Indigenista (Ana Paula Ferreira de Lima).
“A Malala é um símbolo contra a intolerância, contra os fundamentalismos. Esse momento que nosso país atravessa, em que a intolerância cresceu muito, com a ação de grupos ultraconservadores no país e especialmente nas escolas, esse reconhecimento constitui uma conquista política. Uma conquista principalmente política de ter uma pessoa como Malala apoiando uma agenda que está sendo tão atacada no Brasil, que é uma agenda da igualdade de gênero na educação”, avaliou Denise Carreira, uma das contempladas pelo Fundo Malala.