A estudante brasileira de medicina Rayneia Lima, de 30 anos, foi assassinada a tiros na Nicarágua, no dia 23 de julho — Foto: Reprodução/TV Globo
Maria José da Costa, mãe de estudante brasileira assassinada na Nicarágua, acredita que filha foi morta por paramilitares — Foto: Reprodução/TV Globo
A condenação do vigilante Pierson Adán Gutiérrez Solís pela morte da pernambucana Raynéia Gabrielle na Nicarágua foi recebida pela mãe da jovem sem comemoração.
Apesar de ele ter confessado o crime, ela diz que o homem é usado como um "laranja" e que a culpa da morte da filha é do governo nicaraguense, pois acredita que a estudante foi assassinada por paramilitares.
"Pode ter pego até 100 anos de prisão, mas para mim não é nada. Primeiramente porque ele não é o culpado. É só uma ilusão. Ele foi comprado, é um 'laranja'. Não sei se deve alguma coisa, mas assumiu a culpa para limpar a barra do governo, que é o verdadeiro culpado", afirma Maria Costa, mãe de Raynéia, que foi morta aos 30 anos.
O vigilante foi condenado a 15 anos de prisão no fim de novembro deste ano, sendo 14 pela morte de Raynéia e um por porte de uma carabina M4, arma de porte restrito do exército.
Apesar de ele ter confessado o crime, ela diz que o homem é usado como um "laranja" e que a culpa da morte da filha é do governo nicaraguense, pois acredita que a estudante foi assassinada por paramilitares.
"Pode ter pego até 100 anos de prisão, mas para mim não é nada. Primeiramente porque ele não é o culpado. É só uma ilusão. Ele foi comprado, é um 'laranja'. Não sei se deve alguma coisa, mas assumiu a culpa para limpar a barra do governo, que é o verdadeiro culpado", afirma Maria Costa, mãe de Raynéia, que foi morta aos 30 anos.
O vigilante foi condenado a 15 anos de prisão no fim de novembro deste ano, sendo 14 pela morte de Raynéia e um por porte de uma carabina M4, arma de porte restrito do exército.