Beatriz Angélica foi encontrada morta em uma escola particular de Petrolina (Foto: Arquivo pessoal)
Pais de Beatriz Angélica falam sobre as investigações do assassinato da menina (Foto: Emerson Rocha)
Um homem suspeito de apagar imagens das câmeras de segurança da colégio particular onde a menina Beatriz Angélica Mota Ferreira da Silva, de 7 a nos, foi encontrada morta, com 42 facadas, no dia 10 de dezembro de 2015, foi conduzido coercitivamente pela polícia para prestar depoimento sobre o caso. O crime aconteceu em Petrolina, no Sertão de Pernambuco, e teve repercussão nacional. Em entrevista exclusiva a TV Grande Rio, nesta quinta-feira (26), os pais da garota, Sandro Romildo Ferreira da Silva e Lúcia Mota, falaram sobre a decisão da justiça. Confira a entrevista completa no vídeo acima.
O casal lamentou o fato do pedido de prisão preventiva do homem que, segundo eles, era funcionário do colégio, ter sido negado pela justiça. Os pais acreditam que a condução coercitiva foi insuficiente. “A gente precisa saber por que ele apagou essas imagens. Não foram imagens aleatórias. Ele voltou dias depois a escola, apagou imagens de câmeras específicas, no dia específico, no horário específico. A gente precisa dessa prisão pra ele revelar por que fez isso, a mando de quem, se foi deliberadamente opinião dele”, diz Sandro Romildo.