De acordo com a polícia, a mulher de 22 anos assassinada com um tiro dentro de casa, na frente do filho, de 1 ano de idade, vivia aprisionada pelo companheiro, principal suspeito do feminicídio na Madalena, na Zona Oeste do Recife, no domingo (9). Raphael Cordeiro Lopes instalou câmeras no imóvel para vigiar os passos de Leandra Gennifer da Silva, segundo o delegado que investiga o caso.
"Eles tinham dois tipos de comportamento. Um comportamento público, que era de que viviam bem, em festas [...] na mais perfeita harmonia. Só que, internamente, ele vivia aprisionando a mulher, ela vivia coagida, ela não tinha direito a nada. Tinha duas câmeras na casa para vigiar todos os movimentos dela, era um comportamento obsessivo", afirmou o delegado Sylvio Romero.
O feminicídio ocorreu após o casal ter uma discussão em uma prévia carnavalesca no Recife. "Segundo testemunhas que presenciaram o fato, ele teria consumido cocaína e isso desencadeou toda a discussão, pois ela não aceitava e tinha combinado com ele que ele deixaria de usar drogas. Ela disse a ele claramente que acabou e saiu do local da festa sozinha”, contou o delegado.
"Eles tinham dois tipos de comportamento. Um comportamento público, que era de que viviam bem, em festas [...] na mais perfeita harmonia. Só que, internamente, ele vivia aprisionando a mulher, ela vivia coagida, ela não tinha direito a nada. Tinha duas câmeras na casa para vigiar todos os movimentos dela, era um comportamento obsessivo", afirmou o delegado Sylvio Romero.
O feminicídio ocorreu após o casal ter uma discussão em uma prévia carnavalesca no Recife. "Segundo testemunhas que presenciaram o fato, ele teria consumido cocaína e isso desencadeou toda a discussão, pois ela não aceitava e tinha combinado com ele que ele deixaria de usar drogas. Ela disse a ele claramente que acabou e saiu do local da festa sozinha”, contou o delegado.