A Feira de São Cristóvão, no Rio de Janeiro, é um espaço que celebra as tradições e a cultura nordestina (Foto: Tânia Rêgo/Arquivo Agência Brasil)
Pela primeira vez em sua história, a feira tem uma mulher, ex-feirante, como gestora. A paraibana Magna Fernandes começou a vender no local aos 18 anos, em barracas de lona na rua. Hoje, com 35 anos de idade, ela enfrenta o desafio de administrar o espaço que reúne 700 barracas e cerca de 250 restaurantes, com produtos típicos das regiões Norte e Nordeste.
“A gente quer inventar, arrumar, renovar. Apesar da crise que vive o Brasil, nós estamos tentando fazer o que podemos”, disse Magna. Ela pretende solucionar alguns problemas de luz e melhorar a feira. “Esse é o maior projeto nosso: colocar luz individual para os feirantes, água também individual; fazer algumas obras nos camarins; mudar a cara da feira”.