De acordo com o sindicalista, lamentavelmente, e com grave risco para os pacientes, o problema vem se agravando na Bahia. “Temos recebido seguidas denúncias no sindicato e, na medida do possível, procuramos investigar para identificar os suspeitos e levar o caso para as autoridades, para que sejam punidos pelo crime de exercício ilegal da profissão”, disse Francisco Magalhães.
Ele afirmou que a proliferação de falsos médicos nas cidades baianas decorre da precarização das relações de trabalho. “As prefeituras não cobram a documentação dos que se apresentam como médicos e faz contratos precários, boa parte deles com falsas cooperativas – verdadeiras incubadoras de falsos médicos -, sem vínculos definidos e com total burla aos direitos trabalhistas”, disse.