De acordo com a ONG Save the Children, cinco novos casos são diagnosticados por hora em Serra Leoa, no oeste da África, e não há leitos suficientes para os doentes.
As ONGs sugerem que governos tomem medidas urgentes para conter o vírus, entre elas as seguintes: aumento das doações financeiras; envio de suprimentos e equipamentos médicos; disponibilização de recursos humanos, inclusive equipes militares; incentivo ao voluntariado e o apoio a grupos locais familiarizados com a realidade da região.
O documento alerta também para as consequências da crise, que ampliam a gravidade do problema. “O sistema de saúde entrou em colapso; doenças tratáveis e preveníveis como malária e diarreia estão tirando centenas de vidas; mães estão morrendo por complicações no parto; crianças perdendo meses importantes de educação porque as escolas estão fechadas; órfãos do ebola sem receber qualquer tipo de cuidado”.