Sargento foi morto neste sábado (26); Depois dos disparos, os criminosos ainda roubaram a arma e todos os outros pertences do policial (Foto: Reprodução / TV Globo)
Morreu, na manhã deste sábado (26), o 100º policial militar no estado do Rio somente neste ano. É a maior média em mais de 10 anos.Fábio Cavalcante e Sá era segundo sargento da PM, tinha 38 anos e era lotado no 34º BPM (Magé). Segundo testemunhas, ele estava próximo ao Largo do Guedes, em São João de Meriti, na Baixada Fluminense, quando foi atingido por 11 disparos. Os criminosos atiraram mais de 30 vezes, segundo uma testemunha ouvida pelo RJTV.
De acordo com parentes do policial, o soldado estava de folga e sem farda em um local que é próximo à casa de familiares, onde costumava ir regularmente. Os criminosos teriam chegado em um carro e tentaram assaltar o PM, mas perceberam que ele estava armado e dispararam contra Fábio.
A principal testemunha do assassinato é o pai do sargento, que viu toda a ação. Ele chegou a pedir para os bandidos não atirarem no filho. Não há informações sobre o estado de saúde do pai de Fábio.
Outra pessoa que presenciou o crime descreveu a cena como “uma guerra”. Depois dos disparos, os criminosos ainda roubaram a arma e todos os outros pertences do policial.
Morreu, na manhã deste sábado (26), o 100º policial militar no estado do Rio somente neste ano. É a maior média em mais de 10 anos.Fábio Cavalcante e Sá era segundo sargento da PM, tinha 38 anos e era lotado no 34º BPM (Magé). Segundo testemunhas, ele estava próximo ao Largo do Guedes, em São João de Meriti, na Baixada Fluminense, quando foi atingido por 11 disparos. Os criminosos atiraram mais de 30 vezes, segundo uma testemunha ouvida pelo RJTV.
De acordo com parentes do policial, o soldado estava de folga e sem farda em um local que é próximo à casa de familiares, onde costumava ir regularmente. Os criminosos teriam chegado em um carro e tentaram assaltar o PM, mas perceberam que ele estava armado e dispararam contra Fábio.
A principal testemunha do assassinato é o pai do sargento, que viu toda a ação. Ele chegou a pedir para os bandidos não atirarem no filho. Não há informações sobre o estado de saúde do pai de Fábio.
Outra pessoa que presenciou o crime descreveu a cena como “uma guerra”. Depois dos disparos, os criminosos ainda roubaram a arma e todos os outros pertences do policial.