Enquanto o abastecimento é feito por carro-pipa, a barragem, com 30% de sua capacidade cheia, deixa de lançar água pelo Pajeú (Foto: João Bita/Alepe)
Novaes relatou ter ingressado com ação na Justiça para obter o conserto da comporta, ao custo de R$ 30 mil, entretanto, mesmo após a realização do serviço, o abastecimento continua prejudicado, pois uma parte interna da barragem segue fechada. Segundo ele, esse ajuste ainda não foi feito porque depende do pagamento de quatro diárias de R$ 700 a funcionários do DNOCS. Na avaliação dele, o sucateamento do órgão, por si só, não explica a situação.