São 450 toneladas anuais beneficiadas e comercializadas com certificação ambiental; seminário regional vai debater perspectivas da atividade (Divulgação)
Sabão em barra, óleo de amêndoa, óleo de polpa, cosméticos, ração para alimentação animal, óleo para produção de biodiesel. Todos esses produtos são originários da coleta e do beneficiamento de 450 toneladas anuais de coco macaúba – atividade agroextrativista apoiada pela Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) e levada a cabo por mais de 400 famílias do Vale do Riacho D’antas, que abrange os municípios mineiros de Montes Claros, Mirabela, Coração de Jesus e Brasília de Minas.
As potencialidades e as perspectivas da exploração e industrialização desse fruto na região norte de Minas Gerais serão debatidas durante o Seminário Regional do Coco Macaúba, promovido pela Codevasf em parceria com a Associação Comunitária de Pequenos Produtores Rurais de Riacho D'antas e Adjacências no auditório do Campus da Universidade Federal de Minas Gerais/ICA, em Montes Claros, no próximo dia 1º de dezembro. Diversos órgãos públicos ligados à cadeia produtiva apoiam o evento.